Alonso lembra rivalidade explosiva com Hamilton em 2007 na McLaren e garante: “Hoje seria diferente”

Há quase dez anos, Fernando Alonso estava no auge da carreira e havia sido contratado a peso de ouro pela McLaren. Só que do outro lado estava o então novato Lewis Hamilton. Os dois travaram a rivalidade mais explosiva da última década na F1. Mas o espanhol entende que se tivesse Lewis como seu companheiro de equipe hoje, tudo seria diferente

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A rivalidade entre Lewis Hamilton e Nico Rosberg tem lá seus momentos de tensão, mas nada se compara com o que a F1 viu há nove anos, quando o mesmo Hamilton, então um novato na McLaren, travou uma verdadeira batalha contra Fernando Alonso. A rivalidade entre os dois só acabou mesmo com a saída do espanhol da equipe, ao fim daquele ano, mas ainda é tema de lembranças por parte do bicampeão.
 
Ao fim de 2006, quando conquistou seu segundo título na F1 correndo pela Renault, Alonso foi contratado a peso de ouro e levou o #1 para a McLaren. Ao seu lado, o asturiano passava a ter como companheiro de equipe o jovem Hamilton, que estreava na F1 e era a grande aposta de Ron Dennis para o futuro.
 
Mas Alonso não esperava que Hamilton o desafiasse logo de cara. Acostumado a superar parceiros de equipe desde que estreou na F1, como Tarso Marques, Giancarlo Fisichella e Jarno Trulli, Fernando se deparou com uma situação inédita. E a McLaren, mesmo tendo em seus boxes o atual bicampeão do mundo, optou por dar preferência a Hamilton.
Hamilton e Alonso travaram uma verdadeira guerra nos bastidores e na pista em 2007 (Foto: AP)
Naquela temporada, Hamilton e Alonso travaram uma verdadeira guerra nos bastidores, que acabou ficando evidente em algumas situações: como no polêmico treino classificatório do GP da Hungria, quando o espanhol parou nos boxes no fim da sessão e impediu Hamilton de fazer sua última tentativa. O desfecho aconteceu em Interlagos, na última corrida do campeonato, quando os dois pilotos da McLaren perderam a chance de chegar ao título, que acabou sendo conquistado, de forma bastante improvável, por Kimi Räikkönen, da Ferrari.
 
A partir de então, Alonso não tinha o menor clima e acabou deixando a McLaren. Hamilton continuou, foi campeão em 2008 e seguiu no time até o fim de 2012 para se transferir para a Mercedes, onde está até hoje.
 
Alonso, em entrevista ao site da emissora ESPN, afirmou que se tivesse Hamilton como seu companheiro de equipe nos dias de hoje, não haveria a tensão vivida entre os dois em 2007.
A 'guerra civil' entre Alonso e Hamilton implodiu a McLaren na temporada 2007 (Foto: Reprodução)
“Acho que seria diferente. Nós dois amadurecemos, e as equipes, atualmente, estão mais preparadas para todas as situações possíveis. Se eu fosse companheiro de Hamilton em algum dia seria tudo diferente porque aprendemos e porque somos pessoas muito diferentes [desde então]. Já não temos esse estresse de vencer, digamos assim, porque acho que nos respeitamos um ao outro”, declarou o veterano, que hoje está em sua segunda passagem pela McLaren.
 

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Na visão de Fernando, uma reedição da parceria com Hamilton seria ótimo para a F1 e teria a aprovação dos fãs do esporte, mas fez uma ressalva importante. “Acho que todo mundo adoraria, mas só se a equipe fosse competitiva. É o mesmo caso que temos entre Jenson Button e eu. Temos uma equipe forte e podemos lugar por mais coisas importantes agora, mas quando o carro não é competitivo, seus finais de semana passam despercebidos”, disse.

 
O piloto espanhol pode viver uma situação semelhante caso a McLaren opte por Stoffel Vandoorne como titular no lugar de Button em 2017. Mas Alonso entende que o cenário pode ser bastante distinto por todo o contexto envolvido. “2007 foi algo único porque Lewis era protegido da McLaren há muito tempo e ele era muito rápido. Tivemos um carro competitivo e lutamos pelo título quando ninguém esperava. E, claro, ele é britânico. Stoffel não é britânico, e acho que essa é uma diferença mais do que suficiente”, concluiu.
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