Alonso pede F1 menos aerodinâmica, com motores mais potentes e liberdade para desenvolvimento em 2017

Em entrevista ao site ‘Top Gear’, da emissora britânica BBC, o bicampeão do mundo foi enfático ao garantir que vai estar no grid na temporada 2016, mas disse que precisa “estar aberto a qualquer possibilidade” na temporada seguinte, quando a F1 viverá uma evolução em seu regulamento técnico, proporcionando carros mais rápidos e desafiadores

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Ninguém espera que a F1 seja muito diferente em 2016 do que se mostrou ao longo da última temporada. Com pouquíssimas mudanças relevantes — como a introdução dos pneus ultramacios, exclusivos para circuitos urbanos —, o Mundial só vai viver uma pequena revolução em 2017, quando o regulamento técnico será modificado para permitir carros cerca de 5 a 6s mais rápidos que os atuais. Fernando Alonso entende que a F1 precisa mesmo mudar e sugeriu algumas mudanças. Como, por exemplo, uma categoria com motores mais potentes e sem tanta influência da aerodinâmica.
 
“Motores maiores, mais potência. Talvez, menos aerodinâmica. Mais liberdade para as equipes possam desenvolver [seus carros] e mais testes”, disse o piloto em entrevista ao site ‘Top Gear’, da emissora britânica BBC.
Fernando Alonso sonha com uma F1 mais desafiadora em 2017. Mas não sabe se ainda estará lá (Foto: Getty Images)
Alonso defendeu também uma F1 de volta às suas raízes, permitindo que as equipes possam testar mais vezes, tendo assim maiores possibilidades em termos de desenvolvimento. Como a F1 era há dez anos, que às vezes é entendida por ser mais cara, algo que eu duvido, porque a tecnologia de agora, como os simuladores, por exemplo, aumentam o custo”, comentou o piloto, trazendo a discussão para o futebol.
 
“Se algumas equipes não podem se dar ao luxo de testar, mas isso é natural, é um esporte. O Real Madrid pode contratar alguns jogadores e outras equipes não podem. Mas eles não podem dizer que lamentam por isso. Na F1, há sempre uma necessidade de proteger as equipes menores, mas se eles não podem testar, então eles não podem testar”, complementou.
 
Apesar de falar sobre 2017, Alonso não foi veemente ao dizer que estará no grid nesta temporada, embora ainda tenha mais dois anos de contrato com a McLaren-Honda. 
 
“Você precisa estar muito aberto a qualquer possibilidade. Agora eu acho que ainda há um longo caminho pela frente para pensar. Vamos ver o que vai acontecer entre 18 meses, os objetivos que teremos pela frente e quais são as motivações para continuar na F1”, finalizou.

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