Alonso relativiza pré-temporada positiva da Honda e duvida de expectativa de crescimento em 2018

O passado recente de Fernando Alonso com a Honda foi turbulento e teve um fim forçado após três anos, em 2017. Agora com a McLaren ao lado da Renault, Alonso notou uma melhora da Honda nos testes de pré-temporada da F1. Mesmo assim, não acredita numa evolução tão impressionante quando a temporada iniciar

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Fernando Alonso fez uma enorme força interna para que a McLaren findasse o acordo com a Honda e passasse a receber motores da Renault a partir desta temporada 2018. Após os testes coletivos realizados em Barcelona, a Honda mostrou uma confiabilidade renovada e surpreendeu de forma geral. Mas Alonso ainda não está convencido. O bicampeão ficará surpreso se a Toro Rosso, equipe oficial da marca japonesa, apresentar um resultado de ponta na Austrália.

 
Embora a Toro Rosso tenha andado quase que sem problemas de qualquer ordem relacionado ao motor durante os teste na Catalunha, o desempenho não foi de ponta – foi mediano. A McLaren, por sua vez, até teve bom ritmo, mas ainda com muitos problemas. Alonso mesmo assim não vê chances da Toro Rosso superá-lo. Especialmente com o limite de três motores por temporada.
 
"Não tenho problemas com a Honda. Nunca passou pela minha cabeça abandonar [a equipe], mas veremos como será a Honda na Austrália", apontou. "Eles fizeram um bom teste de inverno e, se terminarem no top-5, eu vou aplaudir, mas acho que não vão. Um teste não é a mesma coisa que 21 corridas com apenas três motores", falou.
 
"Creio que podem ficar nas últimas três ou quatro posições e nós, da McLaren, tentaremos ficar nos primeiros cinco ou seis lugares", seguiu.
Pierre Gasly (Foto: Xavi Bonilla/Grande Prêmio)

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Apesar dos problemas da pré-temporada, Alonso vê o caminho que tem pela frente apenas com otimismo.

 
"Não vejo motivo para ser pessimista. A McLaren é o segundo melhor time na história da F1, a Renault é uma das melhores fabricantes de motor e nós temos muita ambição. Não vejo motivo para dar errado. As coisas não mudaram muito desde a apresentação dos nossos planos", falou. 
"Queremos melhorar depois dos últimos três anos para nos aproximarmos dos melhores três times. Estamos no caminho", afirmou.
 
"A McLaren pode pular do nono lugar direto para perto deles [Mercedes, Ferrari e Red Bull] e brigando nas corridas. Quando passamos para a Renault, concordamos que seria bom se a McLaren estivesse perto do top-3 de equipes, dentro do top-5 em todas as corridas, sempre no Q3 e na luta por uma vaga no pódio sempre que fosse possível", encerrou.
 
A temporada começa no dia 25 de março, com o GP da Austrália.
ENQUANTO A MERCEDES RESPIRA CALMARIA

CONCORRÊNCIA MOSTRA ARES DE PREOCUPAÇÃO

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