Antes da entrevista coletiva oficial, que antecede todo início de fim de semana de GP, Alonso começou o dia jogando tênis com outro ícone espanhol e mundial no automobilismo: Carlos Sainz, o pai do piloto da Toro Rosso, em um hotel de Manama, capital do Bahrein. Horas depois, Fernando seguiu para Sakhir, circuito que recebe a F1 nesta semana, e de longe foi o mais solicitado para as entrevistas com as televisões de todo o mundo que fazem a cobertura da categoria.
Seu ex-rival nos tempos de McLaren há dez anos, Fernando foi tratado com reverência por Lewis: “Imagino que não seja algo fácil de ser feito. Mas Fernando vai para lá como um dos melhores do mundo. Ele vai ser o melhor piloto naquele paddock”.
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Alonso participou da segunda parte da coletiva de imprensa no Bahrein e ofuscou todo mundo (Foto: Twitter/Haas)
Tão logo o primeiro grupo de pilotos — neste novo formato de entrevista coletiva da F1 — deixou a sala no Bahrein, entrou Fernando Alonso, acompanhado de dois pilotos que seriam meros coadjuvantes naquilo tudo: os apagados Jolyon Palmer e Kevin Magnussen. E só deu mesmo Alonso nos minutos que vieram a seguir. O espanhol de 35 anos justificou sua decisão pela Indy 500 e deixou claro que prefere tentar dar seu segundo passo rumo à Tríplice Coroa para fazer história de vez no automobilismo.
“Para ser o melhor piloto do mundo, é preciso ganhar oito títulos mundiais e superar Michael Schumacher, o que seria muito difícil, ou então tenho de ser o mais completo”, salientou Alonso,
de olho na Tríplice Coroa. Fernando que deixou claro que não tentaria a sorte do outro lado do Atlântico se não tivesse um carro minimamente competitivo. Hoje, na F1, a McLaren não lhe dá nenhuma perspectiva de obter resultados à altura da sua capacidade reconhecida como um dos melhores pilotos do grid.
“Se o carro fosse mais competitivo nesse ano e se estivéssemos com 43 pontos junto com Vettel e Hamilton, não me permitiria a chance de não ganhar 25 pontos e perder uma corrida. Você não perde. A situação seria completamente diferente”, respondeu Fernando diante dos olhares atentos de Palmer e Magnussen, que acompanhavam o monólogo do asturiano de uma posição privilegiada.
Alonso ofuscou até o sempre midiático Hamilton nesta quinta-feira no Bahrein (Foto: AFP)
“Quero vencer. Estou na F1 para vencer. Acho que neste ano me preparei mais duro do que nunca”, disse Fernando, repetindo algo que vem reforçando desde o começo do ano. “Me sinto muito bem no carro e consigo tirar o máximo dele, é algo que nos últimos anos não conseguia fazer porque precisava poupar pneus”, acrescentou o espanhol, que reafirmou ter na F1 a sua prioridade, mas deixou claro que seria mais importante fazer história na Indy do que ser apenas um mero coadjuvante em Mônaco, onde não teria chance alguma de vitória em condições normais nesse ano.
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“Mônaco é a maior corrida do calendário da F1 e todo o fim de semana é um evento incrível. O ano passado o melhor resultado foi um quinto lugar e, pensando que somos um pouco menos competitivos nesse ano e que podemos repetir estar entre os cinco ou sete primeiros, acho que já vencei duas vezes lá e terminar nessa posição não vai mudar minha vida. É impossível comparar ter a mínima chance de vencer as 500 Milhas de Indianápolis com ser quinto, sexto ou sétimo em Mônaco. É muito mais bonita a outra oportunidade”, acrescentou Alonso, que terá apenas 45 dias desta sexta-feira até o dia 28 de maio, dia de um dos grandes desafios da sua vida.
A Magnussen e Palmer, restou a chance de responder a uma ou outra pergunta sobre o fim de semana. Nada muito relevante para pilotos que estão anos-luz distante no carisma, capacidade e talento de um Fernando Alonso.
Enquanto não começam os treinos livres do GP do Bahrein, o grande assunto da F1 vai continuar sendo Alonso e a decisão mais surpreendente do esporte a motor em muitos anos. E mesmo que, durante as sessões em Sakhir, Fernando esteja longe dos primeiros, ainda assim será o centro das atenções. Como foi em toda a carreira, como foi ainda mais hoje e, certamente, como será no próximo mês em Indianápolis.
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