Alonso vê ida a Daytona como forma de “sair da zona de conforto da F1” e considera carreira nos EUA

google_ad_client = “ca-pub-6830925722933424”;
google_ad_slot = “5708856992”;
google_ad_width = 336;
google_ad_height = 280;

Depois de ter surpreendido o mundo ao disputar as 500 Milhas de Indianápolis em 2017, Fernando Alonso vai ter a chance de desbravar outro novo horizonte em sua carreira na terra de Barack Obama. Logo no início de 2018, o bicampeão mundial de F1 vai correr nas 24 Horas de Daytona como um dos pilotos da United Autosports, equipe de Zak Brown, chefão da McLaren, no SportsCar. Alonso não esconde que gostou muito da experiência de correr a Indy 500 e de desfrutar do fanatismo do fã norte-americano. Agora, com sua estreia no endurance cada vez mais próxima, o espanhol deixou claro que considera, para o futuro, basear sua carreira nos Estados Unidos.

 

Tudo é visto pelo piloto de 36 anos, no fim das contas, como uma chance a mais de provar seu talento como piloto e de se desenvolver ainda mais em outras categorias, melhorando a maneira como conduz um carro de corrida de várias formas. Também, Alonso enxerga a nova chance como uma forma de sair da zona de conforto da F1, onde é considerado por muitos como um dos melhores da atualidade, para evoluir em outros tipos de competição.

Mas ainda que esteja empolgado para correr em Daytona pela primeira vez, Alonso deixa claro que, no momento, seu principal foco continua voltado à F1. “Estou feliz por me unir a esta aventura. Vai ser uma bela experiência. Agora a minha prioridade é a F1, por isso assinei com a McLaren para o ano que vem com motor Renault. Vai ser um grande desafio para nós e uma boa oportunidade de lutar pelo título. Essa é a minha primeira e única prioridade”, reforçou o piloto em entrevista veiculada pela revista norte-americana ‘Racer’ nesta sexta-feira.

 

“A longo prazo, está tudo aberto, e minha experiência nas 500 Milhas de Indianápolis mostrou que posso me divertir com as corridas americanas, e com o carinho que tive dos fãs, é algo que posso considerar no futuro”, explicou o piloto.

 

De qualquer forma, o espanhol enxerga tudo como um enorme aprendizado. “Tomara que isso me ajude no futuro, em qualquer categoria em que eu participe. Como as 500 Milhas de Indianápolis, é uma corrida para aprender, um desafio para mim, para sair da zona de conforto da F1 em um carro e em uma categoria completamente diferentes”, disse. “O tráfego que você tem na corrida e muitas coisas. Você tem de aprender do zero, e isso provavelmente vai me ajudar como piloto para tornar meu estilo melhor para qualquer categoria”, complementou.

 

Contudo, o que mais motiva Fernando é ser competitivo e ter a chance de brigar por vitória. E não vai ser diferente em Daytona, no próximo mês de janeiro. “Não há dúvida de que, quando estarmos lá, vamos ter a vitória em mente. Não vamos a corrida alguma só para participar, mas para vencer. É o mesmo para o meu futuro”, disse.

 

google_ad_client = “ca-pub-6830925722933424”;
google_ad_slot = “5708856992”;
google_ad_width = 336;
google_ad_height = 280;

“Muitas coisas vão acontecer, essa vai ser uma boa preparação, mas agora minha concentração e motivação é fazer um bom papel em Daytona, do mesmo jeito que fiz em Indianápolis, ainda que não tenha experiência. Vou abaixar a viseira e vou lutar pela vitória. É isso o que importa agora”, finalizou.

 

O GRANDE PRÊMIO acompanha AO VIVO, em TEMPO REAL e ‘in loco’, com a jornalista Evelyn Guimarães, todo o fim de semana do GP do México de F1 no Autódromo Hermanos Rodríguez.