Alonso vê McLaren em ano de transição. E diz que é “questão de tempo” para união com Renault ser bem-sucedida

Ainda que jamais tenha passado perto do pódio neste primeiro terço da temporada 2018, Fernando Alonso vê a McLaren em ascensão e num patamar muito maior em relação ao ano passado, quando a equipe ainda contava com os motores Honda. Com a unidade de potência da Renault a partir deste ano, o time de Woking soma 40 pontos e está em quinto no Mundial

google_ad_client = “ca-pub-6830925722933424”;
google_ad_slot = “5708856992”;
google_ad_width = 336;
google_ad_height = 280;

Entre analisar a temporada 2018 da McLaren sob o prisma do copo meio cheio ou meio vazio, Fernando Alonso prefere a primeira opção. O bicampeão do mundo, que segue na França depois de vencer as 24 Horas de Le Mans para disputar, neste fim de semana, a oitava etapa da temporada 2018 da F1, acredita que sua equipe está em um ano de transição por conta do noviciado da parceria com a Renault após os três últimos anos contando com os motores Honda.

 
Na visão de Alonso, o saldo agora é bastante positivo. São 40 pontos conquistados pela equipe de Woking em sete corridas — embora não tenha pontuado em Mônaco e no Canadá. Na comparação com o ano passado, de fato os números são bastante positivos, já que em 2017 a McLaren só pontuou a partir da oitava corrida e marcou um total de 30 nas 20 corridas do calendário.
 
Em quinto lugar no Mundial de Construtores, a McLaren tem 12 a mais em relação à Force India e está 16 atrás da Renault, hoje a quarta força da F1. Ano passado, a escuderia de Alonso e Stoffel Vandoorne terminou só à frente da Sauber na classificação do campeonato.
Fernando Alonso vê a McLaren em ano de transição e espera sucesso na união com a Renault (Foto: AFP)
Então, ainda que tenha passado muito longe de conquistar um pódio — uma das metas traçadas pela McLaren para 2018 —, Alonso acredita que a equipe está no rumo certo ao lado da Renault.
 
“Diria que melhoramos em relação ao ano passado. Ainda não estamos na posição que precisamos, como lutar pelo título, e queremos reduzir essa diferença para voltar a ser campeões o mais rápido possível. Acho que esse vai ser um ano de transição para nós, mas a equipe caminha no rumo certo”, afirmou Alonso em entrevista à emissora norte-americana CNBC.
 
“A mudança da Honda para a Renault tem sido um sucesso. Estamos lutando por posições mais altas no Mundial de Construtores e somamos pontos a cada corrida. Precisamos adaptar um pouco o carro e o chassi à unidade de potência. Mas é questão de tempo para que a combinação McLaren-Renault tenha sucesso”, declarou.
 
Zak Brown, CEO da McLaren, segue o mesmo discurso de Alonso e lembrou que mudanças sensíveis, como a troca de fornecedor de motor, levam algum tempo para dar frutos, mas que o trabalho vem sendo feito para que os frutos, leia-se, vitórias, possam vir com rapidez.
 
“Todos querem nos ver vencendo. Nós queremos vencer. A empresa quer conquistar títulos, e é essa a razão pela qual nossos colaboradores entram nisso. No esporte você não pode vencer sempre. Acho que temos uma marca muito poderosa, com um legado enorme. Vamos ter problemas, coisa que é normal quando você muda de fornecedor de motor. Estamos melhorando e queremos melhorar ainda mais rápido”, finalizou.
 
A última vez que a McLaren figurou no topo do pódio foi no GP do Brasil de 2012, quando Jenson Button triunfou em Interlagos.
HISTÓRIA ESCRITA SEM BRILHO

REGULAMENTO TIRA BRILHO DE VITÓRIA DA TOYOTA EM LE MANS

.embed-container { position: relative; padding-bottom: 56.25%; height:
0; overflow: hidden; max-width: 100%; } .embed-container iframe, .embed-container object, .embed-container embed { position: absolute;
top: 0; left: 0; width: 100%; height: 100%; }

Chamada Chefão GP Chamada Chefão GP 🏁 O GRANDE PRÊMIO agora está no Comunidades WhatsApp. Clique aqui para participar e receber as notícias da Fórmula 1 direto no seu celular! Acesse as versões em espanhol e português-PT do GRANDE PRÊMIO, além dos parceiros Nosso Palestra e Teleguiado.