Animado com recuperação no México, Ericsson vibra com GP “sensacional” e crava: “Foi a corrida da minha carreira”

Marcus Ericsson nem pontuou no GP do México, mas saiu de lá com a sensação de que fez a melhor corrida de sua vida em três anos de F1. A recuperação após bater na largada e ver sua Sauber danificada o deixou satisfeito

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Não foi dessa vez que a Sauber pontuou na temporada 2016, mas a atuação de Marcus Ericsson no GP do México foi, pelo menos para ele próprio, uma para guardar na memória. O sueco, em seu terceiro ano de F1, avaliou que teve seu melhor desempenho da carreira com o 11º lugar no autódromo Hermanos Rodríguez.

 
É difícil imaginar que a atuação de Marcus seja muito memorável para qualquer outra pessoa que não ele mesmo, mas de fato a recuperação entre uma batida na largada e o ritmo suficiente para ganhar campo e terminar flertando com os pontos denota a boa fase em que anda o sueco.
 
"Foi a corrida da minha carreira até agora: foi sensacional", afirmou. "Depois da batida na largada nós danificamos a asa frontal e ficamos com bastante dano na direita do assoalho. Perdemos seis ou oito pontos de downforce traseira da colisão", disse.
 
"De alguma forma o ritmo era muito bom. Eu consegui manter o nível dos pneus por toda a corrida com o jogo de pneus médios. Foi uma corrida tão boa, mas ainda é muito frustrante de ficar na 11ª posição", encerrou.
Marcus Ericsson (Foto: Sauber)
Ericsson, sem ser excepcional, vive seus melhores dias na F1 e passa a ver seu nome mais cotado para outras equipes maiores em 2017 – embora não seja favorito em qualquer uma delas. A meta primordial para ele e também Felipe Nasr, entretanto, precisa ser pontuar numa das duas últimas corridas da temporada para pôr a Sauber na tabela de pontos e, com sorte, vencer a Manor e ficar no décimo posto do Mundial de Construtores.
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