Ao vencer por pouco em Spa e Monza, Ferrari só ‘passa de ano’ no conselho
A Ferrari se viu com um carro não tão melhor que o da Mercedes na Bélgica e na Itália, em pistas de alta velocidade. As vitórias vieram através de boas estratégias e do grande momento de Charles Leclerc, mas faltou uma atuação realmente convincente

Depois, o fato de que a Mercedes tem por hábito crescer nas corridas. A Ferrari não tem como forçar um motor ao longo de 40 ou 50 voltas da mesma forma que força em uma num Q3. A Mercedes soube jogar com isso, mas já saia no prejuízo – afinal, largava atrás dos carros avermelhados.

Em Monza, a Ferrari precisava se virar com um carro só, já que Vettel se tirou de combate. E se virou muito bem: a decisão de colocar Leclerc na pista com pneus duros foi corretíssima, permitindo a vitória. Se Charles voltasse à pista com médios, seria presa fácil para Bottas nas voltas finais, dado o desgaste e os pneus mais gastos.
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