Apesar de ano ruim da McLaren, Button afirma que segue motivado: “Vontade ainda está lá”

Jenson Button descartou a possibilidade de estar desmotivado por causa do fraco desempenho da McLaren nesta temporada, que não permite ao inglês lutar pelas primeiras posições

2013 não tem sido um ano bom para a McLaren. Ainda assim, Jenson Button garantiu que segue com a mesma motivação do período no qual brigava por vitórias e títulos com a equipe sediada em Woking.

“A motivação, definitivamente, ainda não [foi embora], pois você quer fazer um bom trabalho nas corridas. Você não pilota com a cabeça na próxima temporada. Você ainda quer obter o melhor resultado possível, fazer o melhor trabalho que puder e obter o máximo para si e para a equipe. Isso não muda”, destacou.

Jenson Button em Marina Bay – onde chegou a aparecer em terceiro, mas terminou em sétimo (Foto: Getty Images)

O britânico admitiu que não fica animado quando chega ao final de uma corrida longe dos primeiros lugares, mas que assim que uma nova prova se inicia, a motivação surge mais uma vez.

“Obviamente, quando você sai do carro e está em sétimo, não é onde você quer estar. Então você não fica animado depois de um GP. Mas quando você entra no carro, as luzes se apagam e você está correndo, a vontade ainda está lá, e você quer fazer o melhor trabalho possível”, afirmou.

Na parte final do GP de Cingapura, Button chegou a estar em terceiro lugar, mas os pneus de seu carro estavam muito desgastados e o inglês foi presa fácil para os adversários, terminando a prova em sétimo.

“Eu estava pensando em pódio, eu não sabia o que ia acontecer com os pneus. O problema é que eu tinha os engenheiros, no rádio, dizendo: ‘Isso é bom, nós podemos fazer isso. Continue lutando, mas cuide dos pneus’. E eu pensava: ‘Bom, não consigo fazer as duas coisas’, e, para ser sincero, Kimi [Räikkönen] estar atrás de mim não me ajudou a conservar os pneus”, lamentou.

“Ele era muito mais rápido, o que ficou provado quando ele me ultrapassou, sendo três segundos por volta mais veloz do que eu. No fim das contas, não tínhamos o ritmo, e nunca houve um pódio para nós quando você olha para o resultado. Ficamos 40 segundos, algo assim, distantes [do pódio] no final da prova. Mas tivemos uma chance – a corrida só precisava ter dez voltas a menos”, encerrou.

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