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A novela sobre a renovação de Monza como sede do GP da Itália de F1 é interminável e já dura mais de dois anos. No final de semana passado, porém, último do contrato vigente do autódromo com a FOM, as partes chegaram, enfim, a um acordo. Mas antes que o contrato seja oficialmente assinado Monza ainda vai ter que lidar com a perda da paciência de Ímola, que esperava igualdade de condições para brigar pela vaga de sede da corrida e, por não receber o que esperava, entrou com uma ação legal.
A questão é que Ímola acreditava ter um
acordo de cavalheiros com Bernie Ecclestone, mas que acabou derrubado pelos fundos públicos com os quais Monza foi agraciado por meio de um relaxamento fiscal permitido ao Automóvel Clube da Itália. Ímola julga que deveria ter tido o mesmo auxílio de capital e que, da forma como foi feita, acabou lesada.
À revista inglesa 'Autosport', o ex-piloto e diretor do comitê organizador de Monza Ivan Capelli afirmou que a Corte italiana vai discutir o caso em 26 de outubro.
"A Corte de Apelos de Roma vai julgar se os passos dados pelo Automóvel Clube até agora, ao afirmar que Monza é o único autódromo apto a receber capital governamental, é legal. Ímola fez uma contestação dizendo que não é legal", relatou.
Monza segue na F1 (Foto: Beto Issa)
"Ano passado o Primeiro Ministro Matteo Renzi esteve em Monza, e nós completamos uma emenda constitucional que permitia ao Automóvel Clube da Itália que usasse impostos que nós pagamos para pagar a Bernie Ecclestone", lembrou. "E Ímola diz 'não, se o Automóvel Clube está dando dinheiro para Monza é injusto, porque estamos no mesmo nível. Também somos um automóvel clube e queremos o mesmo capital que estão dando para Monza'", seguiu.
Foi o próprio Ecclestone no fim de semana que afirmou que a demora no acerto tinha sido porque "o pessoal de Ímola está entrando com uma ação contra o uso de dinheiro público". Mas o supremo da F1 garantiu que não estava preocupado e que o contrato – com duração de três anos – deve ser assinado dentro de duas semanas.
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