Após “chato” GP da Malásia, Pérez justifica dificuldade de ultrapassar e avalia: “A F1 mudou muito”

Sergio Pérez explicou que a falta de downforce dificulta as ultrapassagens e é preciso estratégias diferentes para movimentar a corrida. Mexicano reconheceu que o GP da Malásia foi chato

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Sergio Pérez acredita que a falta de downforce na nova geração de carros da F1 é a responsável pela diminuição do espetáculo. Fora do GP da Malásia por conta de um problema com o carro, o mexicano teve a oportunidade de acompanhar a prova em Sepang como um espectador comum e não gostou nada do que viu. 
 
Na visão de Pérez, a falta de downforce dificulta as ultrapassagens, já que os pilotos têm dificuldade para acompanhar o ritmo de seus rivais. 
Sergio Pérez assistiu o GP na Malásia na primeira fila, mas não gostou do que viu (Foto: Force India)
“A corrida da Malásia foi bem chata”, reconheceu Pérez. “A F1 mudou muito. Tem menos downforce nos pneus e, apesar de a Pirelli estar sendo bastante agressiva com o desgaste do novo pneu duro, isso não está melhorando. Como você escorrega bastante, você desgasta como se fosse o composto macio. A falta de downforce dificulta para você seguir os carros. Além disso, a falta de aderência no grid é muita e não tem mais torque. O ritmo que vimos em comparação com o ano passado foi incrível. Na Malásia foi muito, muito lento. As corridas estão mais difíceis hoje em dia”, ponderou Pérez.
 
“É mais fácil errar, mas não é só isso. É o fato de você desgastar os pneus por escorregar mais. Seguindo os carros, você perde muito downforce, então isso dificulta para que os pilotos ataquem quem tem um ritmo similar”, explicou. 
 
De acordo com o piloto, para ter mais ultrapassagens, as equipes precisam lançar mão de estratégias diversas, como foi o caso da Ferrari de Fernando Alonso e de seu companheiro de Force India, Nico Hülkenberg, na Malásia. 
 
“Com a falta de downforce, você realmente precisa ter uma estratégia diferente para ter a chance de uma boa manobra”, comentou. “Por exemplo, Fernando estava em uma estratégia de três paradas comparada com as duas do Nico, e foi uma das poucas lutas que vimos. Nós também vimos a Williams com a mesma estratégia e foi mais difícil para eles passarem”, encerrou. 
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