Após conterrâneo ser flagrado em exame antidoping na Moto2, Webber cobra mais atenção da FIA

Após caso de doping de Anthony West na Moto2, Mark Webber cobrou que a FIA (Federação Internacional de Automobilismo) adote a mesma postura da FIM (Federação Internacional de Motociclismo) e passe a realizar testes mais frequentes

 

Mark Webber cobrou uma postura mais firme da FIA (Federação Internacional de Automobilismo) em relação ao doping. As declarações do piloto chegam dias após a FIM (Federação Internacional de Motociclismo) suspender Anthony West por um mês por causa do resultado de um exame.
 
O piloto da QMMF na Moto2 testou positivo para Metilhexanamina, um vaso constritor utilizado como descongestionante nasal ou como parte de suplementos nutricionais, principalmente aqueles destinados a aumentar a energia ou ajudar na perda de peso. 
Webber vê doping na F1 como improvável, mas possível (Foto: Red Bull/ Paul Gilham/Getty Images)
Com o resultado positivo, a FIM excluiu o australiano do GP da França de Moto2 – prova onde o exame foi realizado – e o afastou das pistas por um mês.
 
O piloto da Red Bull vê a postura da FIM como positiva e cobrou uma postura mais firme da FIA para garantir um esporte livre de drogas.
 
“Sempre fui favorável à ideia de fazer mais disso, mas a FIA nunca foi realmente muito incisiva nessa área”, comentou Webber. “Os outros pilotos também nunca foram muito exigentes com isso, então nunca foi um grande problema”, continuou. 
 
“Sabe, com o que está em jogo, o dinheiro envolvido e todo esse tipo de coisa, as pessoas fazem essas coisas”, insistiu. “É extremamente improvável, mas você nunca diz nunca”, concluiu. 
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