Após contratação para posto de reserva, chefe da Ferrari avalia que Gutiérrez “fez sua estreia na F1 muito cedo”

Chefe da Ferrari, Maurizio Arrivabene avaliou que Esteban Gutiérrez estreou na F1 muito cedo. Mexicano foi contratado como piloto de testes da escuderia italiana

Dias após anunciar a contratação de Esteban Gutiérrez para o posto de piloto reserva, Maurizio Arrivabene saiu em defesa do mexicano e avaliou que o jovem de 23 anos chegou muito cedo à F1.

 
Depois de duas temporadas correndo pela Sauber, Gutiérrez perdeu a vaga no time no fim de 2014. Dias após ser anunciado como piloto de testes da Ferrari, a escuderia italiana confirmou a chegada de patrocinadores mexicanos. Os dois anúncios foram seguidos por um terceiro, que oficializou a chegada de Jean-Éric Vergne à equipe de testes da escuderia.
Chefe da Ferrari avaliou que Esteban Gutiérrez chegou muito cedo à F1 (Foto: AP)
Após a sequência de anúncios, Arrivabene avaliou que Gutiérrez não deve ser subestimado e garantiu que o mexicano terá a chance de provar seu valor.
 
“Ele é um piloto que fez sua estreia na F1 muito cedo”, avaliou o chefe da Ferrari. “Pilotos talentosos não devem ser jogados em cena muito cedo. Tenho certeza que ele é talentoso e vai ter a chance de mostrar isso”, opinou.
CORRIDA DO MILHÃO ALTERA ANO, E STOCK CAR FECHA 2014 COM PRIMEIRO TÍTULO DE BARRICHELLO
Desde a conquista da F3 Inglesa em 1991 que Rubens Barrichello não sabia o que era gritar campeão. O destino do piloto de 42 anos começou a mudar no dia 3 de agosto, com a vitória na Corrida do Milhão, em Goiânia, que marcou o início de uma sequência que o levou ao título da principal categoria do automobilismo nacional. A trajetória da categoria nacional é o tema desta quarta-feira (24) da RETROSPECTIVA 2014 do GRANDE PRÊMIO
 
EM ANO DE MÁRQUEZ, MOTOGP FOGE DA MONOTONIA COM RENASCIMENTO DE ROSSI

Depois de surpreender o mundo do esporte com uma estreia espetacular, Marc Márquez voltou mais forte em 2014 e estendeu seu domínio na MotoGP. Mesmo com renascimento de Valentino Rossi e recuperação de Jorge Lorenzo, o piloto da Honda venceu as dez primeiras provas do ano — 13 no total —, mas não tornou o Mundial monótono.

Leia a RETROSPECTIVA MOTOGP 2014 no GRANDE PRÊMIO.

MELHORES DO ANO

E assim, como num passe de mágica, 2014 passou. Foi rápido mesmo. Se Vettel decepcionou, a Mercedes dominou e o medo de acidentes fatais voltou à F1; se a Ganassi não correspondeu e Will Power fez chegar o dia que parecia inalcançável; se Márquez deu mais um passou para construir uma dinastia; se Rubens Barrichello viveu sua redenção, tudo isso é sinal das marcas de 2014 no automobilismo. Para encerrar e reforçar o que aconteceu no ano, a REVISTA WARM UP volta a eleger os melhores do ano.

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