Após novo abandono, Alonso classifica como “perigoso” déficit de velocidade da McLaren no GP do Canadá

Fernando Alonso avaliou que o déficit de velocidade da McLaren no GP do Canadá foi “perigoso”. Asturiano alcançou a marca de 317,6 km/h como velocidade mais alta, contra 344,1 km/h de Sebastian Vettel, o piloto que liderou o Speed Trap

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Fernando Alonso classificou como “perigoso” o déficit de velocidade da McLaren em linha reta no GP do Canadá. O asturiano abandonou a prova de domingo (11) por conta de uma quebra de motor.
 
Os dados do Speed Trap da corrida em Montreal mostram Alonso com uma diferença de 26,5 km/h em relação a Sebastian Vettel, que alcançou a marca de 344,1 km/h. A velocidade máxima do #14 foi 317,6 km/h.
Fernando Alonso lamentou que tenha de largar em último em Baku (Foto: McLaren)

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“A corrida em si já era difícil o bastante levando em conta a falta de potência”, disse Alonso. “Estavam nos passando no meio da reta e, às vezes, a diferença de velocidade era até mesmo perigosa”, seguiu.
 
Com o novo abandono, Alonso acredita que terá de largar no fundo do grid no Azerbaijão, próxima parada da F1, já que a McLaren já atingiu o número máximo de componentes permitidos na unidade de potência. Na corrida de Mônaco, Jenson Button teve de cumprir uma punição no grid por conta de troca de componentes.
 
“Não é só que nós perdemos um ponto hoje e perdemos outra corrida, nós vamos largar em último em Baku, porque Jenson mudou a unidade de potência em Mônaco e largou em último”, lembrou. “Aqui nós perdemos a unidade de potência e em Baku vamos largar em último de novo”, resumiu.
 
“A situação, definitivamente, não é boa”, comentou.
 
Companheiro de Alonso, Stoffel Vandoorne não teve lá muito mais sorte. O belga assumiu brevemente a nona colocação, mas acabou despencando para a 14ª posição.
 
“Foi uma corrida difícil, mas nós sabíamos mais ou menos disso antes de largar”, comentou Vandoorne. “Nós vimos que nas retas, e também a quantidade de combustível que tínhamos de economizar hoje, realmente nos prejudicaram”, admitiu.
 
“Nós não temos potência para nos defendermos”, concluiu.

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