Após “pegar bastão de Senna”, Hamilton fala em seguir “até amor acabar”
Lewis Hamilton se vê em “uma corrida olímpica de revezamento”, onde pegou o bastão de Ayrton Senna. Mas o hexacampeão deixou claro que não pensa em parar tão cedo, buscando melhorar em todos os aspectos para ser ainda mais completo como piloto e como pessoa
Aos 34 anos, hexacampeão mundial e consagrado como um dos maiores e melhores da história da Fórmula 1, Lewis Hamilton está, naturalmente, mais perto do fim do que do começo da sua carreira. Entretanto, o piloto da Mercedes deixa claro que a aposentadoria das pistas, ao menos em curto prazo, está longe dos seus planos. O objetivo é não apenas curtir cada momento possível, mas também seguir vencendo. E, para isso, Lewis se cobra para ser ainda melhor em todos os aspectos, dentro e fora das pistas, em 2020, seguindo os passos do seu grande ídolo e mestre no esporte a motor, Ayrton Senna.
Ainda na entrevista desta concedida com a participação do GRANDE PRÊMIO, Hamilton falou ainda sobre como o respeito do público brasileiro por ele cresceu a partir da batalha por título de 2008; apontou que irá deixar de usar plástico na vida cada vez mais sustentável; prometeu começar um trabalho voltado a diminuir o déficit de representatividade no esporte a motor; fez mistério sobre o mercado de pilotos da F1 para 2021; e se mostrou contrário à construção do autódromo de Deodoro por questões ambientais e pediu investimento em educação.
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