A intenção prioritária da Associação dos Pilotos é assegurar um nível maior de segurança aos competidores, sobretudo depois de dois graves acidentes que resultaram em mortes recentemente, casos de
Jules Bianchi e
Justin Wilson. No entendimento da GPDA, é fundamental garantir uma maior proteção à cabeça, a parte do corpo de um piloto mais vulnerável dentro de um carro de corrida.
Segundo informação publicada nesta terça-feira (26) pela revista britânica ‘Autosport’,
três projetos distintos de cockpit fechado foram testados na semana passada, sendo que o ‘Halo’ surge como o favorito pela FIA, até por contar com o apoio dos pilotos. Além do projeto desenvolvido pela Mercedes, há o chamado AFP-2, que consiste em uma versão atualizada de uma armação de segurança posicionada sobre o bico do carro, com três lâminas salientes desenvolvidas para deflexão da peça.
A solução da Mercedes, conhecida como 'Halo', é a preferida da FIA, mas traz algumas deficiências (Foto: Reprodução)
O segundo projeto compreende uma armação central formada por três barras que se posicionam na parte dianteira do carro e se conectam com a entrada de ar colocada acima da cabeça do piloto, semelhante a um caça.
Dentre os três projetos, a FIA acredita que o ‘Halo’ é o mais benéfico. O resultado dos testes e uma apresentação do que foi realizado na semana passada está marcada para a reunião desta sexta-feira.
O objetivo da FIA é adotar uma proteção maior no cockpit já para o ano que vem, conforme a vontade dos pilotos. Ambos estão em estado de alerta devido aos vários acidentes e mortes recentemente por falta de uma proteção maior à cabeça dos competidores.
O estado de Jules Bianchi e seu carro após bater no guindaste no Japão (Foto: AFP)
Contudo, a entidade mostra preocupação, sobretudo com o ‘Halo’, por entender que o dispositivo não é capaz de proteger um piloto de forma completa. Objetos como uma roda, de peso muito maior, seria de difícil absorção de impacto pelo ‘Halo’. Outro fator que pesa contra o ‘Halo’ é a possibilidade de prejudicar a visibilidade dos pilotos em algumas curvas de circuitos do calendário, por exemplo.
De forma que o dispositivo não impediria, por exemplo, as mortes trágicas de Bianchi e Dan Wheldon, esta ocorrida em Las Vegas pela Indy, em 2011. Por outro lado, ao menos em teoria, a proteção teria uma capacidade maior de evitar acidentes com os sofridos por Wilson e Henry Surtees, na F2, em 2009.
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Seria este o novo carro da Haas?http://grandepremio.uol.com.br/f1/noticias/campeao-da-nascar-e-piloto-da-haas-kurt-busch-divulga-foto-de-possivel-pintura-de-carro-da-estreia-na-f1
Publicado por Grande Prêmio em Terça, 26 de janeiro de 2016
VEJA NA ÍNTEGRA A EDIÇÃO #13 DO PADDOCK GP
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