Às vésperas de primeiro teste com Shield, chefe da Red Bull pede mais tempo e sugere introdução na F1 em 2019

A Ferrari vai ser a primeira equipe a testar o novo Shield, conceito de proteção ao piloto no cockpit que vai à pista nesta sexta-feira de treinos livres do GP da Inglaterra, em Silverstone. O objetivo da FIA é avaliar o dispositivo e adotar de forma definitiva na F1 no ano que vem, mas Christian Horner não quer pressa e sugere o maior número possível de testes e a introdução de vez no esporte dentro de dois anos

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O fim de semana do GP da Inglaterra vai marcar uma nova etapa no desenvolvimento de uma maior proteção ao piloto no cockpit dos carros de F1. Depois de chegar a testar o Aeroscreen e, durante boa parte da última temporada, o Halo, a FIA (Federação Internacional de Automobilismo) vai levar a Silverstone seu novo conceito de proteção: o Shield. O escudo, aprovado por Adrian Newey, vai ser testado pela primeira vez nesta próxima sexta-feira (14) pela Ferrari. A peça, contudo, ainda não é tema de consenso entre os pilotos do grid.

 
A ideia da FIA é desenvolver a peça e realizar seguidos testes para efetivá-la como proteção de cockpit a partir da próxima temporada. Caso não haja uma quantidade adequada de testes, a entidade visa colocar o Halo, rejeitado pelos pilotos, nos carros de F1 em 2018. O Aeroscreen, que foi projetado pela Red Bull, teve seu desenvolvimento congelado depois que a FIA mostrou preferência pelo Halo ao longo do ano passado.
A Ferrari vai ser a primeira equipe a testar o novo Shield neste fim de semana (Foto: Autosport/Twitter)
Mas Christian Horner, chefe de equipe da Red Bull, contesta os prazos dados pela FIA e entende que é preciso uma quantidade maior de testes com o Shield e introduzir nos carros só em 2019, tendo assim mais tempo para desenvolver a peça com base no feedback dos pilotos.
 
“Há todo o tipo de questão a respeito. Não tenho certeza de que o Shield tenha passado pela mesma quantidade de testes que o Aeroscreen e o Halo, e o efeito catastrófico [no caso de grandes peças acertando o dispositivo] tem de ser levado em consideração”, alertou o dirigente em entrevista publicada pela revista ‘Autosport’. 
 

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“Então, eu prefiro fazer o trabalho com propriedade visando 2019 do que apressar algo para 2018. Confiamos no feedback a partir do ponto de vista do piloto diante de um conjunto de situações: não vai ficar escuro, não vai haver reflexos, não vai haver óleo em cima, essas coisas”, salientou.

 
Horner reiterou que, ainda mais em um esporte tão complexo como a F1, é preciso de tempo antes de efetivar uma mudança de maior impacto. “Estou preocupado com o fato de isso ser apressado sem que sejam feitos todos os estudos de maneira correta”, concluiu o chefe taurino.
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