Assessoria fala que “nada mudou” e que médicos trabalham para tirar Schumacher do coma induzido
De acordo com a assessoria de Michael Schumacher, a condição de saúde do ex-piloto continua a mesma. Os médicos que o atendem na França permanecem tentando acordá-lo do coma induzido
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A assessoria de Michael Schumacher divulgou novo boletim sobre o estado de saúde do multicampeão da F1 na manhã desta sexta-feira (7). De acordo o comunicado, os médicos que cuidam do ex-piloto, no Centro Hospitalar Universitário de Grénoble, continuam os esforços para tirá-lo do coma induzido. O alemão de 45 anos está internado desde o dia 29 de dezembro de 2013, depois que sofreu um forte acidente e bateu a cabeça enquanto esquiava nos Alpes Franceses.
Em 30 de janeiro, os médicos iniciaram um processo gradativo de redução da medicação, a fim de acordá-lo, alertando que o procedimento pode levar "muito tempo". Especulações na mídia alemã apontaram que o heptacampeão havia contraído pneumonia durante este período, mas a família emitiu um comunicado em 13 de fevereiro assegurando que a condição de Schumacher permanecia alterada e que "continuava a acreditar fortemente na recuperação de Michael".
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A ausência de atualizações sobre o estado de saúde do ex-piloto da Mercedes e da Ferrari na F1 nas últimas três semanas serviu também para alimentar ainda mais os rumores de que os médicos haviam suspendido o processo para acordá-lo.
No entanto, o comunicado de hoje afirma que nada mudou desde a última nota oficial. "Michael ainda está em fase de acordar. A situação não mudou. Qualquer informação médica que não seja dada pela equipe que o atende ou por sua assessoria deve ser considerada inválida", disse a nota, em tom adotado desde o início.
O maior campeão da F1 está internado há 58 dias em um estado que considerado crítico pelos médicos, porém estável.
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