Associação dos Pilotos comemora intenção da FIA em adotar maior proteção ao cockpit na F1 a partir de 2017

Segundo informa a emissora britânica BBC, a FIA disse às equipes, na esteira de uma reunião com diretores-técnicos das equipes da F1, que vai mesmo optar por adotar o ‘halo’, desenvolvido pela Mercedes, já visando a temporada de 2017. A postura da entidade agradou a Associação dos Pilotos, liderada pelo austríaco Alexander Wurz

A FIA (Federação Internacional de Automobilismo) caminha mesmo para adotar uma proteção maior à cabeça dos pilotos nos cockpits dos carros de F1. Segundo informa a emissora britânica BBC, o desejo da entidade é mesmo introduzir, a partir do ano que vem, o dispositivo ‘halo’, desenvolvido pela Mercedes, que compreende uma cobertura parcial do cockpit. A decisão foi muito comemorada pela Associação dos Pilotos da F1, a GPDA, por meio do seu presidente, o austríaco Alex Wurz.
 
A GPDA liderou um movimento para pressionar a FIA em busca de proporcionar aos pilotos do grid uma proteção maior. A preocupação se tornou mais evidente depois de incidentes que resultaram em mortes em 2015: a de Jules Bianchi, resultado de um gravíssimo acidente no GP do Japão de 2014, e o acidente fatal de Justin Wilson nas 500 Milhas e Pocono da Indy.
FIA pretende adotar o 'halo', solução projetada pela Mercedes, para oferecer uma maior proteção ao piloto no cockpit já em 2017 (Foto: Reprodução)
Na esteira da reunião realizada na semana passada e que compreendeu a presença de diretores-técnicos das equipes da F1 e também da FIA, o projeto avançou e agora está numa fase de estudos para que se chegue a um consenso em termos de visibilidade, como Wurz pontuou em entrevista à emissora britânica.
 
“Obviamente, os pilotos estão felizes que os representantes da equipe técnica concordaram com uma proteção adicional para a cabeça a ser adotada para 2017 seguindo a recomendação dos pilotos e a pesquisa da FIA”, comemorou o ex-piloto.
 
“Agora nós vamos entrar na fase de projeto, onde os pilotos precisam estar abertos a um espectro de visibilidade um pouco diferente devido à estrutura adicional. Particularmente, estou curioso para ver como as equipes vão encontrar uma nova solução que pareça bacana e rápida”, acrescentou.
 
No Paddock GP #15, exibido ao vivo na última terça-feira (2), Lucas Di Grassi, convidado especial do programa de debates do GRANDE PRÊMIO, deu sua opinião a respeito do tema. Na visão do piloto da Audi no Mundial de Endurance e na F-E, é preciso ignorar a tradição e considerar a segurança dos pilotos, afirmou, defendendo a introdução do cockpit fechado na F1, que é visto por Lucas como “o futuro” também em termos aerodinâmicos.
 
VEJA A EDIÇÃO #15 DO PADDOCK GP, COM LUCAS DI GRASSI

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