Aston Martin confirma interesse em fornecer motores a partir de 2021. Mas já estuda estar na F1 em 2018
A clássica marca britânica reforçou a vontade de fazer parte do Mundial de F1 como fornecedora de motores, a depender somente de como vai ser o novo regulamento, previsto para entrar em vigor em 2021. Mas a Aston Martin pode ampliar sua parceria com a Red Bull já na próxima temporada como patrocinadora principal, como foi a Infiniti entre 2012 e 2015
google_ad_client = “ca-pub-6830925722933424”;
google_ad_slot = “5708856992”;
google_ad_width = 336;
google_ad_height = 280;
Relacionadas
O acordo celebrado entre Honda e Toro Rosso para as próximas três temporadas, consequência do divórcio entre os japoneses e a McLaren — que acertou nova parceria com a Renault, também até 2020 —, sugere a possibilidade de uma aliança entre a Red Hull e a Honda para 2019. A aliança vitoriosa Red Bull-Renault vai se encerrar ao fim da próxima temporada, de modo que a marca nipônica apareça como opção natural. Mas Christian Horner, chefe da equipe de Milton Keynes, desconversou a respeito e indicou que a relação da Red Bull com a Aston Martin vai ser ainda mais sólida em um futuro próximo.
google_ad_client = “ca-pub-6830925722933424”;
google_ad_slot = “5708856992”;
google_ad_width = 336;
google_ad_height = 280;
Hoje na Aston Martin, Palmer foi executivo da Nissan na época do acordo envolvendo a Infiniti e a Red Bull e foi peça-chave para costurar a parceria.
É CAPAZ DE A TORO ROSSO IR BEM E A RENAULT FALHAR NA MCLAREN
.embed-container { position: relative; padding-bottom: 56.25%; height: 0; overflow: hidden; max-width: 100%; } .embed-container iframe, .embed-container object, .embed-container embed { position: absolute; top: 0; left: 0; width: 100%; height: 100%; }