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A F1 começa a discutir a possibilidade de realizar mudanças na regra dos motores a partir de 2021. Um dos grandes objetivos é reduzir os grandes custos para construção e desenvolvimento dos propulsores. Outra meta também é atrair novas marcas para o certame. Atualmente, Honda, Mercedes, Renault e Ferrari entregam seus motores às equipes do Mundial. Mas a F1 já tem interessados em pelo menos ouvir as propostas para nova geração de motores.
Depois da primeira reunião, ocorrida em março com a presença das quatro fornecedoras da F1 na atualidade, além de Ilmor, Alfa Romeo e também do Grupo Volkswagen — na figura de Stefano Domenicali —, o chamado Grupo de Fabricantes de Motores da F1, que conta com a participação de engenheiros da FIA (Federação Internacional de Automobilismo) e das equipes da F1, se reuniu na última segunda-feira (3). Também participaram, pela primeira vez, Aston Martin, Cosworth, Zytek e Magneti Marelli. A informação é do site norte-americano ‘Motorsport.com’.
A proposta das reuniões é que a FIA e o Liberty Media possam entender o que querem as montadoras em termos de tecnologia, custos e desenvolvimento para que seja possível atrair novas fábricas e, principalmente, reduzir o que é gasto na concepção dos motores em relação aos dias de hoje.
A Cosworth é uma das marcas mais icônicas da história da F1 (Foto: Cosworth)
Segundo a publicação, o saldo da reunião foi bastante positivo porque a F1 precisa se manter na vanguarda do esporte, de modo que a tecnologia deve estar sempre à frente. A ideia é que haja uma reunião individual com cada um dos presentes nas reuniões para debater de forma privada o que cada marca deseja em termos de novo regulamento de motores.
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Os atuais fornecedores da F1 desejam um motor mais barulhento e barato, com cerca de 1.000 cv de potência. Segundo Cyril Abiteboul, diretor-executivo da Renault, a proposta em relação às mudanças na regra dos motores são razoáveis. “Estamos abertos à tecnologia. Precisamos de um motor que seja relevante para a categoria e bom para o esporte”, declarou o engenheiro francês em entrevista à revista alemã ‘Auto Motor und Sport’.
“Precisamos da energia elétrica, mas também um equilíbrio melhor entre o peso do motor e a potência”, salientou Abiteboul, que se mostrou contra um motor de tração nas quatro rodas justamente porque o engenheiro vê necessário reduzir o peso dos atuais propulsores, com um equilíbrio entre potência e peso. “Devemos encontrar um caminho intermediário. Híbrido, sim, mas não em demasia”, complementou.
A próxima reunião deve acontecer em setembro, pouco antes da reunião do Conselho Mundial do Esporte a Motor, marcado para o dia 21.
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