Batido por Verstappen em classificações, Ricciardo admite ponto fraco em 2017: “Foi complicado tirar o máximo do carro”
Daniel Ricciardo entende que não foi tão eficiente em ritmo de classificação como no ano passado, por exemplo, quando conquistou a primeira e única pole da sua carreira, em Mônaco. Os números mostram a superioridade de Max Verstappen no confronto direto na Red Bull. O australiano entende que foi mais sensível ao desempenho dos novos carros da F1 e foi mais complicado buscar o máximo de performance
google_ad_client = “ca-pub-6830925722933424”;
google_ad_slot = “5708856992”;
google_ad_width = 336;
google_ad_height = 280;
Relacionadas
Daniel Ricciardo viveu uma temporada 2017 de altos e baixos. Como pontos positivos, a inacreditável vitória no GP do Azerbaijão e os nove pódios conquistados ao longo do ano. No entanto, o australiano deixou de sorrir em algumas oportunidades: problemas de confiabilidade no motor Renault e os três abandonos nas últimas quatro corridas do campeonato, o que foi decisivo para a perda do quarto lugar no Mundial de Pilotos para Kimi Räikkönen por apenas cinco pontos. Outro quesito que deu dores de cabeça a Ricciardo em 2017 foi o ritmo de classificação.
google_ad_client = “ca-pub-6830925722933424”;
google_ad_slot = “5708856992”;
google_ad_width = 336;
google_ad_height = 280;
“Por algum motivo, Max não encontrou isso como um complicador no começo da temporada. Naturalmente, eu provavelmente fui muito mais sensível [aos carros de 2017]. Muitas vezes, era muito melhor simplesmente guiar e lidar com a aderência que tinha ao invés de ficar buscando tanto aquela sintonia fina”, disse.
PIETRO FITTIPALDI REVELA QUE NEGOCIOU COM A SAUBER PARA 2018
.embed-container { position: relative; padding-bottom: 56.25%; height:
0; overflow: hidden; max-width: 100%; } .embed-container iframe, .embed-container object, .embed-container embed { position: absolute;
top: 0; left: 0; width: 100%; height: 100%; }