Brawn exalta força mental, entrega e legado de Schumacher na F1: “Ajudou a levar Ferrari e Mercedes ao sucesso”

Ross Brawn é um dos personagens do mundo da F1 que melhor conhece Michael Schumacher, tendo trabalhado com o lendário piloto alemão na Benetton, Ferrari e também na Mercedes, o último time do heptacampeão mundial na categoria. E o britânico não tem dúvidas em apontar Schumacher como um dos pilares dos anos de sucesso da Mercedes, assim como foi na Ferrari. Para Brawn, o legado de Schumacher continua mais vivo do que nunca na F1

 

Longe da F1 desde o fim de 2012, quando fez sua última corrida, o GP do Brasil, e lutando pela vida desde que sofreu, há três anos, o terrível acidente na estação de esqui de Méribel, Michael Schumacher segue sendo reverenciado pelo mundo do esporte pelos seus feitos, conquistas, glórias e singular capacidade de trabalho. Ross Brawn é um dos personagens da F1 que melhor conhece Schumacher, tendo trabalhado ao lado do heptacampeão na Benetton, na Ferrari e na Mercedes. Na visão do britânico, o legado de Schumacher continua mais vivo do que nunca, e prova disso é o sucesso recente alcançado pela Mercedes.

 
Depois de vender sua equipe, que havia sido campeã do mundo em 2009, para a Mercedes, Brawn seguiu no time como chefe de equipe. E foi o artífice da contratação de Schumacher, tirando o alemão da aposentadoria depois de ficar três anos curtindo a vida e a família. Mas a vontade de encarar novos desafios falou mais alto, e Michael assinava um contrato de três anos de duração com a Mercedes.
 
Neste período, Michael não venceu, tendo o terceiro lugar no GP da Europa de 2012, em Valência, como o melhor resultado no seu retorno. No entanto, Brawn enxerga em Schumacher um pilar fundamental para que a Mercedes seja hoje a equipe que domina a F1, como foi com a Ferrari nos ‘anos de ouro’ entre 2000 e 2004, período em que o alemão conquistou cinco dos seus sete títulos mundiais. 

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Ross Brawn não esconde o orgulho por ter trabalhado ao lado de Michael Schumacher (Foto: Mercedes)
“Michael, claro, contribuiu para a organização e a estrutura que fez com que a Mercedes alcançasse o sucesso. Ajudou a criar o sucesso que a Ferrari teve e continuou fazendo isso na Mercedes”, declarou Brawn em programa especial veiculado pela emissora CNN em razão dos três anos do aciente sofrido por Schumacher.
 
O ex-dirigente faz questão de ressaltar a capacidade de entrega e motivação que Schumacher passava a todos os funcionários das equipes por onde passou. “Quando você vê um piloto com tanta entrega como Michael, e tão focado no sucesso, isso te impulsiona também. Sabia que não podia decepcioná-lo, e todo mundo remava na mesma direção. Sabíamos que tínhamos um piloto tão concentrado em ser bem-sucedido que nós estávamos todos motivados.”
 
“Michael era um grande motivador para nós e para melhorar a si mesmo e criar o ambiente correto e a atitude correta na equipe. Esta foi uma grande lição que aprendi de Michael. Vê-lo com seu conhecimento e maturidade, sentado com um grupo de aerodinamicistas e explicando o que ele precisava é algo que não tem preço. Foi decisivo na hora de criar os sistemas que contribuíram para o sucesso que a Mercedes tem hoje”, reforçou.
 
A força mental de Schumacher reflete na sua família, analisa Brawn. Prova disso é o trabalho que vem sendo feito pelo seu herdeiro nas pistas, Mick Schumacher, que ficou perto dos títulos na F4 Italiana e Alemã neste ano, e que em 2017 vai disputar a F3 Europeia, além da irmã Gina-Maria, que disputa provas de equitação na Europa. A vida, até mesmo para os Schumacher, tem de seguir em frente.
 
“Com o acidente de Michael, não só ele sofreu, mas toda a família. Conquistar tudo o que tem conquistado, não apenas Mick, mas também Gina-Maria e seus cavalos, é uma mostra da força que todos têm, sobretudo Corinna”, destacou, citando a esposa do maior campeão e vencedor da história da F1.
 
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