Button diz que pilotos precisam de “duas personalidades” e crava: “Ninguém é bom como eu no pacote completo”

Jenson Button explicou que só está na F1 há tantos anos por saber combinar qualidades dentro e fora das pistas. O britânico ainda afirmou que ninguém une tão bem esses dois aspectos quanto ele

Jenson Button é um dos pilotos que mais podem dar dicas sobre a F1. Já campeão e com 17 anos de experiência na categoria, o britânico explicou que o mundo da F1 pede um pacote completo dos pilotos, envolvendo talento e bons resultados e um envolvimento com o público. O britânico ainda afirmou que a categoria exige que todos tenham duas personalidades diferentes, uma dentro e uma fora das pistas. 

Button afirmou que o piloto para ter sucesso na F1 precisa de duas personalidades e exaltou seu poder de fogo dentro das pistas mesmo após tantos anos de categoria, garantindo que ninguém tem sua gana por vitórias e seu tato com público.

"Se você não consegue ser uma pessoa diferente dentro e fora do carro, você tem uma fraqueza. Particularmente, acredito que quando você entra no carro você dá tudo de si, chega ao seu máximo e eu sinto que nisso ninguém é melhor do que eu unindo as duas coisas", disse em entrevista ao canal britânico 'Sky Sports'.

O inglês comentou que muito de seu longo período na F1 se deve ao fato de saber aliar velocidade e bons resultados nas pistas a um bom trabalho com o público.

 
"Quando você não está no carro, precisa ter uma personalidade diferente. É assim que você consegue atrair patrocinadores e parceiros e evita que tenha uma carreira curta ainda que seja ótimo nas pistas. Você tem de ser o pacote completo, isso é algo que você aprende com o tempo, esses novos garotos da F1 precisam rapidamente entender como tudo acontece aqui", afirmou.
Jenson Button comentou que os pilotos da F1 precisam de duas personalidades (Foto: Getty Images)

Button ressaltou que a F1 demanda patrocínios particulares e que, para alcança-los, os pilotos precisam apresentar o pacote completo de bom de pista e bom fora dela.

 
"Estamos em um meio complicado para arranjar patrocinadores particulares. É um esporte entre equipes, então eles precisam de pilotos que sejam mais do que apenas rápidos nas pistas, mas que também saibam lidar com o público", seguiu.

O campeão de 2009 terminou explicando que os tempos na F1 são outros e que, por isso, duvida que os pilotos da nova geração tenham carreiras tão longas quanto a dele e a de seu companheiro Fernando Alonso.

 
"Eu ficarei surpreso se algum desses meninos de 18, 19 anos tiver uma carreira de 17 anos na F1. O mundo mudou. Acho que tive sorte nisso, pude evoluir muito não só como piloto, mas no pacote completo para ter sucesso no esporte. É o mesmo caso do Fernando, por isso ficamos tanto tempo na F1 e ainda tantos times nos querem mesmo com 35 e 36 anos. O que importa é estar em forma e seguir no topo em todos os aspectos", completou.

O começo de temporada não foi nada bom para Button e a McLaren. Enquanto Alonso abandonou a prova em grave acidente, o britânico não passou de um 14º lugar.

 
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