Campeão em 1997, Villeneuve critica uso do DRS e diz que F1 “tomou caminho errado ao ouvir os fãs”

Dono de opiniões fortes, Jacques Villeneuve falou sobre a F1 e as medidas tomadas para melhorar o espetáculo. O canadense, entretanto, vê um erro claro do comando da categoria. Para ele, ouvir os fãs foi algo equivocado

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Não é segredo algum que Jacques Villeneuve, campeão mundial em 1997, é dono de opiniões fortes sobre a F1 e, neste domingo (15), o canadense fez jus à fama. Falando em um evento na Inglaterra, o hoje comentarista da TV italiana afirmou que a maior das categorias do automobilismo tomou um caminho errado ao ouvir os fãs na tentativa de melhorar as corridas.

 
Villeneuve foi especialmente crítico ao DRS – a asa móvel, que foi introduzida em 2011, com o objetivo de aumentar as ultrapassagens. O ex-piloto da F1 acredita que o recurso destruiu a briga real por posições e roubou das corridas o drama que um piloto mais rápido enfrenta ao se ver atrás de um rival. 
 
"Onde a F1 errou foi quando tentou, infelizmente, ouvir os fãs, porque os fãs reclamavam que não havia ultrapassagens suficientes", afirmou o canadense. "Ao ouvir isso, o que a F1 fez? Instalou o DRS nos carros, porque assim teria uma forma de criar centenas de ultrapassagens em uma corrida. Mas me diga uma ultrapassagem real desde o DRS. Você não consegue, porque não vê o trabalho do piloto", explicou.
Jacques Villeneuve acha que a F1 errou ao ouvir os fãs (Foto: Rodrigo Berton/Grande Prêmio)

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"Em uma corrida de moto, às vezes o cara leva dez voltas para ultrapassar outro piloto. E nestas dez voltas, você consegue ver o trabalho do piloto. Quando a ultrapassagem acontece, é uma explosão. Todas as dez voltas, você fica ali, sentado na ponta do sofá, ansioso. Agora na F1 é diferente. É algo como: na próxima reta, pressione o botão e ultrapasse. É isso", afirmou Jacques.

 
O filho de Gilles Villeneuve foi ainda mais longe. "Na verdade, queremos ver uma grande competição. Você quer que ver os boxeadores machucarem um ao outro, para ver quem é o mais forte. Você não quer que eles tenham luvas grandes só para não se ferirem. Isso é um pouco como funciona o DRS. Ou seja, a mensagem é: não vamos correr riscos, vamos pressionar um botão. É como ultrapassar em uma estrada."
 
"Por isso, as corridas não são legais. Há toneladas de ultrapassagens, mas é chato. Então, ele derrota o propósito. A F1 deve ser rápida e muito cara", decretou.
Por fim, o ex-piloto de Williams, BAR e Sauber vê pouco respeito entre os pilotos. "Antes, os carros eram mais perigosos e era difícil de ultrapassar, então havia mais respeito entre os pilotos. Você nunca via os pilotos descendo juntos em linha reta. Você nunca via um piloto frear pelo lado de dentro, ele sempre mantinha a trajetória, freava por fora ou tentava frear mais tarde", disse.

"Era mais limpo e respeitoso. Eles batiam um no outro, mas havia erros. Agora, é como um jogo de videogame, em que os pilotos pensam que estão realmente em um videogame. Não há respeito, nem está em seu dicionário. Tudo é normal, você não pode se machucar", encerrou.

BRUNO SENNA FALA DA CARREIRA, DO FUTURO E DA VOLTA DE MASSA

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