Chefão da F1, Ecclestone pede R$ 110 milhões para renovar contrato e manter GP da Itália em Monza

Sticchi Damiani, presidente do Automóvel Clube da Itália, afirmou que as negociações com Bernie Ecclestone estão próximas de um desfecho, mas pontos importantes ainda precisam ser resolvidos antes de a renovação de contrato se consumar

A renovação de contrato com Monza para continuar a receber o GP da Itália, uma das provas mais tradicionais do Mundial de F1, já tem preço determinado por Bernie Ecclestone, o chefe supremo do esporte: pouco mais de € 25 milhões, algo em torno de R$ 110 milhões por temporada. Sticchi Damiani, presidente do Automóvel Clube da Itália, tem liderado as negociações com Ecclestone em busca de um acordo para renovar o vínculo do lendário circuito com a FOM (Formula One Management) por pelo menos mais sete temporadas.
 
Damiani disse à revista italiana ‘Autosprint’ que as conversas estão relativamente avançadas, “perto de um desfecho e da assinatura, mas alguns pontos seguem sem resolução”. 
Para a festa dos tifosi, a renovação da F1 com Monza está prestes a ser consumada. Mas a um custo bem alto (Foto: AP)
Já à agência de notícias ‘Italpress’, o presidente do Automóvel Clube da Itália revelou as cifras exigidas por Bernie para renovar o contrato com Monza, que recebe o GP da Itália desde 1950, exceção feita a 1980, quando a prova aconteceu em Ímola.
 
“Ecclestone pediu mais de € 25 milhões (R$ 110 milhões), uma taxa superior a que estamos pagando hoje, mas inferior ao que é pago em outras corridas. Baku, por exemplo, vai pagar cerca de US$ 138 milhões (R$ 567 mi) por três anos”, comentou, também revelando o valor acertado entre Ecclestone e o governo do Azerbaijão, que vai receber a F1 pela primeira vez neste ano com a realização do GP da Europa.
 
Um dos principais fatores que baseiam a confiança de Damiani diz respeito à aprovação da mudança na Lei de Estabilidade promovida pelo Senado da Itália, que permite que o Automóvel Clube faça uso de dinheiro público para financiar a corrida. Tudo para garantir a permanência do GP da Itália em Monza.
 
“O Autódromo de Monza teve momentos difíceis, mas o pior já passou e agora estamos próximos de assinar um contrato com Ecclestone para ter a F1 em Brianza por mais sete anos. Vamos vencer uma batalha que levou a ACI a fazer sacrifícios tremendos”, disse o dirigente.
 
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