Chefão da F1, Ecclestone volta a ameaçar futuro do GP do Brasil: “Pode ser que aconteça pela última vez neste ano”

Três meses depois de afirmar que o GP do Brasil de F1 poderia não ser disputado neste ano em razão de problemas financeiros, Bernie Ecclestone voltou a falar sobre a etapa de Interlagos. São Paulo tem contrato com a FOM (Formula One Management) até 2020, mas o acordo não impede o chefe supremo do esporte de colocar em xeque a corrida no Brasil. Novamente, por questões financeiras

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Bernie Ecclestone já começa a planejar o calendário da próxima temporada do Mundial de F1. Segundo reportagem da revista alemã 'Auto Motor und Sport' nesta terça-feira (14), o chefe supremo do esporte indicou que o GP do Brasil pode ficar de fora a partir do ano que vem. É a segunda vez em um espaço de três meses que Ecclestone põe em xeque a etapa brasileira da F1.

 
“Pode ser que o GP aconteça pela última vez neste ano no Brasil”, comentou Ecclestone. De acordo com a publicação alemã, a etapa brasileira não reúne a quantia necessária exigida pelo chefão da F1 em razão da dona dos direitos de transmissão, a Rede Globo, aplicar uma política de austeridade bastante rígida em seus gastos.
 

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Em março, Ecclestone falou à emissora britânica Sky Sports que a corrida em Interlagos poderia não acontecer já neste ano em razão de dificuldades financeiras que acometem a organização da prova. Contudo, o dirigente disse que estava em negociações para manter Interlagos no calendário. A prova em 2016 está confirmada para 13 de novembro e já tem ingressos sendo vendidos pelo site oficial.

Procurado pelo GRANDE PRÊMIO, Tamas Rohonyi, responsável pela organização do GP do Brasil, contestou a declaração de Ecclestone e garantiu que o contrato com a FOM será cumprido à risca. "Fico perplexo porque não existe condição legal para o rompimento dos contratos, o promocional com nossa empresa e o de transmissão televisiva com a Globo. Deus sabe por que ele abordou em Montreal a questão do calendário de 2017. Talvez faltou assunto. Ignore", disse.

Ao GP, Tamas também revelou: "Curiosamente, por solicitação dele acabamos de fechar um contrato exclusivo com a Heineken para o fornecimento de cerveja em Interlagos, sendo um dos principais mercados de crescimento para a marca", declarou.

Bernie Ecclestone, o patrão da F1, voltou a colocar em xeque o futuro do GP do Brasil (Foto: Getty Images)
O contrato da FOM (Formula One Management) com o GP do Brasil foi recentemente renovado e vai até 2020.
 

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À época, Tamas Rohonyi confirmou ao GRANDE PRÊMIO as dificuldades financeiras para manter a corrida no Brasil. "Ele falou o óbvio. Quando o Bernie disse que estamos trabalhando para solucionar problemas ele está se referindo ao esforço de reduzir custos organizacionais. Um exemplo: solicitei diretamente ao Todt um estudo para reduzir os custos das equipes médicas exigidas pela FIA e fui prontamente atendido", falou o organizador.

 
O organizador ainda comentou que, apesar do momento complicado, o GP do Brasil tem contrato até 2020 e seguirá honrando os compromissos.
 
"Fazer um grande evento internacional na situação atual é difícil. Não impossível. E será feito conforme contratos em vigor pelo menos até 2020", garantiu.
 
Tamas explicou que a dificuldade financeira vem pela falta de apoio do governo em São Paulo e em outras pistas.
 
"O Bernie não falou de 2016 e sim de um processo que está sendo feito para reconfigurar os gastos no futuro. Uma prova no calendário internacional da FIA não pode ser cancelada em hipótese nenhuma. Mas é fato que todas as provas que não são bancadas por governos enfrentam dificuldades por causa das taxas esportivas astronômicas", disse.
Tamas Rohonyi anda ao lado de Bernie Ecclestone em Interlagos (Foto: Getty Images)
Enquanto há uma teórica indefinição sobre o GP do Brasil para 2017, Bernie indicou que o GP da Alemanha deve voltar a acontecer no ano que vem. A prova não foi realizada em 2015 em razão de problemas financeiros em Nürburgring, mas vai acontecer neste ano, em Hockenheim, prevista para 31 de julho. Caso haja um novo acordo com o circuito, que tem contrato para receber de volta a F1 apenas em 2018, o GP da Alemanha poderá ser mantido.
 

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O mesmo vale para o GP da Itália. Cercado de indefinição em razão também de acordos financeiros pendentes, aquele que é um dos mais tradicionais GPs de toda a F1 deve contar com um reforço importante, vindo da própria Heineken, que vai ser o patrocinador principal da corrida em Monza, o que dá uma perspectiva muito mais positiva para o futuro da prova.

 
Ecclestone, por sua vez, negocia a entrada de outras etapas no calendário. O chefe supremo da F1 garante que a temporada 2017 seguirá com 21 etapas, como neste ano. Questionado sobre a possibilidade de a Argentina voltar a receber o Mundial, Bernie foi enfático: “Temo que eles não tenham dinheiro”, disse. O país sul-americano passou a ser cogitado depois da eleição do novo presidente, Maurício Macri. 
 
Quanto a Las Vegas, sonho antigo de Ecclestone, sobretudo por ter a chance de realizar duas corridas nos Estados Unidos, o dirigente mostrou ceticismo. “Os norte-americanos falam muito, mas nada acontece”, declarou. Bernie, contudo, disse que Las Vegas já tem acordo com a F1, enquanto os organizadores da corrida trabalham para colocá-la no calendário em 2018, embora não tenham descartado a possibilidade de a etapa fazer parte do Mundial já no ano que vem.
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