Chefão fala em trabalhar com foco nos fãs e escolhe Hamilton como embaixador da F1: “Representa da melhor maneira possível”

Chefão da F1, Chase Carey se disse completamente satisfeito com seu primeiro ano na categoria. Dirigente escolheu Lewis Hamilton como o melhor embaixador para o esporte

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Chefão da F1, Chase Carey fez um balanço positivo de seu primeiro ano no comando da F1 e escolheu Lewis Hamilton com o melhor embaixador para o Mundial. O britânico conquistou no domingo (29) seu quarto título na categoria.
 
Substituto de Bernie Ecclestone no comando da categoria, Carey avaliou que Hamilton representa a F1 da “melhor maneira possível”.
 
“Ele é o melhor embaixador que se poderia desejar na F1”, disse Carey em entrevista ao jornal alemão ‘Bild’. “Ele representa o esporte da melhor maneira possível”, elogiou.
Lewis Hamilton foi eleito o melhor embaixador da F1 pelo chefão da categoria (Foto: AFP)
Ainda, o dirigente se disse “completamente satisfeito” com este primeiro ano da F1 no comando da F1.
 

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“Embora progresso mês a mês seja importante, o que é mais importante é onde estamos para 2020”, afirmou Carey. “É aí que os contratos de longo prazo terminam e nós poderemos começar com uma nova F1”, seguiu.
 
O dirigente negou que o Liberty queira “reinventar” a F1, mas deixou claro que o objetivo é fazer o campeonato “para os fãs ao invés de parar os times”.
 
“Os motores devem ser mais altos e baratos e não tão complicados. E nós precisamos de mais ação na pista”, defendeu.
 
Carey reconheceu, entretanto, que é difícil conseguir agradar todas as partes envolvidas na F1.
 
“Temos algumas personalidades fortes aqui”, comentou. “Mas, depois do meu primeiro ano, posso ver que todos sabem que algumas coisas precisam mudar. O mais importante é que um ou dos times não podem vencer tudo”, defendeu.
 
O dirigente aproveitou, também, para afastar os rumores de que espetáculos como a apresentação dos pilotos em Austin se tornem mais importantes do que a corrida em si.
 
“Não, não. De forma alguma. A corrida sempre será o centro. Mas uma corrida de F1 também tem de ser um evento inesquecível em todos os países”, defendeu. “Posso imaginar fins de semana com F3, F2 e F1. Aí os jovens pilotos recebem muita atenção e podem se desenvolver mais rápido”, considerou. 
 
Por fim, Carey afirmou que vai dar início a seu projeto de aumentar o calendário da F1 escolhendo “um país asiático’ para substituir a Malásia.
 
“E uma corrida extra vai ser adicionada na América, seja em Miami, Nova York ou Las Vegas”, completou.

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