Chefe admite exagero com previsão otimista inicial, mas descarta que ano extra de desenvolvimento beneficiaria Honda

Yasuhisa Arai reconheceu que exagerou em sua previsão otimista ao anunciar a retomada da parceria com a McLaren na F1. Chefe da Honda avaliou, entretanto, que um ano a mais de desenvolvimento não teria poupado a montadora nipônica dos problemas que marcaram a temporada 2015

Chefe da Honda, Yasuhisa Arai acredita que a fábrica japonesa não teria tido uma retorno melhor à F1 se tivesse adiado seu projeto em um ano. Os nipônicos retornaram ao Mundial em 2015, mas amargaram um ano difícil junto com a McLaren, concluindo a temporada com o nono lugar na disputa entre os Construtores, 676 pontos atrás da campeã Mercedes.
 
O otimismo que marcou o anúncio do restabelecimento da parceria entre Honda e McLaren desapareceu logo nos primeiros testes, mas os muitos problemas de confiabilidade que marcaram a temporada foram muito além do esperado. 
Yasuhisa Arai não acredita que a Honda se beneficiaria de um ano extra de desenvolvimento (Foto: Getty Images)
Passado um ano, Arai admite que exagerou no otimismo, mas ressalta que colocar o carro na pista era fundamental para lidar com o tipo de problema enfrentado pelo motor V6 turbo japonês nesse primeiro ano.
 
 “Então, um ano atrás eu fiz uma previsão muito otimista, mas, na época, eu sabia que tínhamos muitos problemas pela frente, mas, mais do que isso, a dificuldade na época era com problemas elétricos”, disse Arai em entrevista à publicação francesa ‘F1i’. “Chicote ou unidade de controle e etc., eu pensei que poderíamos resolver isso. Mas, depois de resolvermos, tinham muitos outros problemas relacionados ao hardware, ao MGU-H, ao MGU-K, ao ERS”, seguiu.
 
“Naquele momento, nós estávamos muito positivos, mas depois disso, tivemos muitos problemas e percebemos que seria um ano bem difícil depois de Abu Dhabi”, contou. “Especialmente nos testes de inverno de Jerez e Barcelona, onde começamos a ver problemas de hardware, de ERS, então a partir daí eu afastei sentimentos positivos. Melbourne chegou rapidamente sem que nós pudéssemos preparar tudo que gostaríamos, então foi um início muito triste”, admitiu.
 
Questionado se um ano a mais de desenvolvimento teria favorecido a Honda, Arai respondeu: “Se esperássemos mais um ano, talvez ainda tivéssemos os mesmos problemas e os mesmos problemas que tivemos”.
 
“Mais do eu tudo, nós não temos experiência de pista o bastante, então é difícil resolver ou encontrar soluções definitivas rapidamente”, apontou. “Aí você comete equívocos ou erros, mas nós aprendemos muito durante o ano de 2015, então foi um passo na curva de aprendizado. Talvez, se tivéssemos esperado mais um ano, ainda seria a mesma coisa”, concluiu.

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