Chefe da F1 promete tirar do calendário etapas com “acordos ruins comercialmente e para os fãs”
Chase Carey, chefe do Liberty Media, quer aumentar o calendário da F1 no futuro - mas isso não significa apenas acrescentar novas etapas. Ele deixou claro em reunião nesta semana que planeja, sim, tirar da lista etapas que não sejam atrativas comercialmente e para os fãs da categoria
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Que a F1, por meio do Liberty Media, planeja aumentar seu calendário não é segredo. Mas que algumas etapas que já estão na listagem atual podem sair, e não apenas novas serem acrescentadas, é algo revelado nesta semana por Chase Carey, o homem forte da categoria.
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Em reunião com investidores, o dirigente afirmou que planeja retirar do calendário etapas que tenham "acordos ruins comercialmente e para os fãs".
O primeiro passo foi o acréscimo do GP do Vietnã a partir de 2020. E o calendário deve sair dos 21 GPs logo: "O crescimento será feito a partir de três fatores. Primeiramente, expandir além das 21 corridas. Será uma expansão modesta, mas estamos animados com o número, qualidade e diversidade das novas localidades interessadas em receber corridas."
"Toda corrida precisa ser atrativa para os fãs e de economicamente também", seguiu.
Segundo Carey, o problema principal de algumas corridas atuais foi a falta de investimento do "regime anterior": ou seja, cutucou Bernie Ecclestone.
"Nossos eventos ficaram paralisados, e isso faz com que os promotores se foquem em custos, não na promoção deles. Os eventos hoje são mais valiosos do que nunca, e nós temos um de primeira linha. Precisamos focar em maximizar o valor de nossos eventos", explicou.
Ele também deixou claro que algumas etapas serão substituídas: "Esperamos trocar algumas das corridas atuais que possuem acordos nada atrativos. Precisamos melhorar as corridas e gerar mais valor. Também temos que ter acordos com bom valor ao longo prazo", finalizou Carey.
Para 2019, o calendário não consta com mudanças nem acréscimos de etapas, seguindo com as 21 atuais.
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