Chefe da F1 reitera interesse em Miami, mas destaca outros planos para segundo GP nos EUA

Enquanto a situação do GP de Miami segue incerta, a Fórmula 1 pensa em novas ideias para uma segunda corrida em solo americano. Chase Carey, diretor-executivo da F1, destaca que Miami já não é a única opção no horizonte

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Miami surgiu em meados de 2018 como o novo objeto de consumo da Fórmula 1. Um circuito de rua na famosa cidade americana cumpre a função de segundo GP nos Estados Unidos, isso se houver acordo entre autoridades locais e a categoria. As negociações, mais arrastadas do que inicialmente previsto, levam os chefões da F1 a pensar e negociar com outros possíveis palcos em solo americano.

 
Quem afirma isso é Chase Carey, diretor-executivo da F1 e representante do Liberty Media. O dirigente elogiou o projeto de Miami, mas deixando aberta a possibilidade de algum outro circuito ou traçado surgir no horizonte.
 
“Nosso plano é ter uma segunda corrida nos Estados Unidos, mas não estamos negociando apenas com Miami, mesmo que a gente tenha convicção de que seria um grande projeto”, disse Carey, questionado pelo ‘Speedweek’. “As negociações estão continuando. Quando falamos de circuitos de rua, temos muitos interesses que precisam se encaixar e isso toma tempo”, seguiu.
Miami é uma opção para a Fórmula 1, mas não é a única (Foto: Reprodução)

A previsão inicial era de inclusão de Miami no calendário da F1 já em 2019, plano que não se concretizou por conta de entraves – a cidade precisou de mais tempo para decidir se concorda ou não com as propostas do Liberty Media para um GP de rua. A situação significou o adiamento do projeto de inclusão para 2020.

 
Caso a F1 siga apostando em corridas de rua, formato que o Liberty Media já disse apoiar, as opções nos Estados Unidos são várias. Nova York e Las Vegas, duas das maiores cidades americanas, são velhos sonhos de consumo para uma categoria que vê potencial de crescimento em solo americano. A categoria já compete desde 2012 em Austin, no Circuito das Américas, em etapa que se habituou a receber bons públicos.
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