Chefe da Force India mira na Williams como exemplo de equipe independente, mas avisa: “Há muito trabalho a fazer”

Bob Fernley, chefe-adjunto da equipe quinta colocada no Mundial de Construtores em 2015, coloca a Williams como grande exemplo de performance para um time do patamar da Force India e acredita é possível chegar ao nível dos britânicos e estar na disputa frequente por um lugar no pódio. Contudo, o engenheiro disse que há muito caminho a percorrer até chegar lá

A temporada 2015 do Mundial de F1 foi marcante e histórica para a Force India. A escuderia de Silverstone, graças a Sergio Pérez, Nico Hülkenberg, um carro muito rápido e confiável no segundo semestre e ao motor Mercedes, o melhor da F1, conquistou o quinto lugar dos Construtores, sua melhor colocação desde que estreou no Mundial, em 2008. Mas a Force India não se acomoda e quer mais. Por isso, mira no exemplo da Williams para ser uma habitué dos pódios na F1.
 
Bob Fernley, chefe-adjunto da Force India, é realista e sabe que, levando em consideração todo o aporte financeiro das equipes de fábrica da F1 — Mercedes, Ferrari e, agora, Renault —, fica difícil lutar por vitórias e, ainda mais, por títulos. Mas entende que é possível chegar a um patamar semelhante ao que a Williams alcançou depois que passou a contar com os motores Mercedes, a partir de 2014, quando renasceu após um começo terrível de década e se colocou como terceira força da F1.
A Force India ainda vai ter de remar muito para alcançar o nível da Williams, diz Fernley (Foto: Force India)
“O melhor que nós podemos conquistar, na verdade, é o que tem feito a Williams, e este deveria ser o nosso objetivo”, afirmou o engenheiro britânico em entrevista à revista ‘Autosport’.
 
“Acredito que a Williams é a referência de performance para uma equipe independente, com eles lutando por pódios. As opções são essas, a não ser que, se nada acontecer fora do normal, eles não devem vencer corridas e tampouco lutar pelo título”, observou Fernley.
 
Entretanto, o chefe-adjunto da Force India é realista no seu discurso e sabe que não será nada fácil igualar a performance daquela que é uma das mais tradicionais equipes da F1.
 
“Claramente, a Williams tem feito um trabalho melhor na aerodinâmica, e isso prova que nós podemos fazer mais. Obviamente, estamos colocando isso em dia, e isso é um processo relativamente lento e, enquanto fazemos isso, eles continuam avançando, de modo que há muito trabalho a fazer”, concluiu.
 
VEJA NA ÍNTEGRA A EDIÇÃO #13 DO PADDOCK GP

google_ad_client = “ca-pub-6830925722933424”;
google_ad_slot = “8352893793”;
google_ad_width = 300;
google_ad_height = 250;

fechar

function crt(t){for(var e=document.getElementById(“crt_ftr”).children,n=0;n80?c:void 0}function rs(t){t++,450>t&&setTimeout(function(){var e=crt(“cto_ifr”);if(e){var n=e.width?e.width:e;n=n.toString().indexOf(“px”)

var zoneid = (parent.window.top.innerWidth document.MAX_ct0 = '';
var m3_u = (location.protocol == 'https:' ? 'https://cas.criteo.com/delivery/ajs.php?' : 'http://cas.criteo.com/delivery/ajs.php?');
var m3_r = Math.floor(Math.random() * 99999999999);
document.write("”);

Chamada Chefão GP Chamada Chefão GP 🏁 O GRANDE PRÊMIO agora está no Comunidades WhatsApp. Clique aqui para participar e receber as notícias da Fórmula 1 direto no seu celular! Acesse as versões em espanhol e português-PT do GRANDE PRÊMIO, além dos parceiros Nosso Palestra e Teleguiado.