Chefe da Haas aconselha Magnussen a preservar sonho do título: “Não sabemos o que vai acontecer em 2021”

Chefe da Haas, Guenther Steiner afirmou que Kevin Magnussen deve seguir sonhando em ser campeão mundial, já que ninguém sabe o que vai acontecer com a F1 nos próximos anos. Dirigente exaltou, ainda, o crescimento do companheiro de Romain Grosjean

Chefe da Haas, Guenther Steiner acredita de Kevin Magnussen não deve desistir do sonho de ser campeão. O dirigente considerou que ninguém sabe o que vai acontecer em 2021, por exemplo.
 
Recentemente, Magnussen deu uma entrevista pouco animadora e admitiu que se vê dentro de um grupo de pilotos com grande talento, mas sem resultados expressivos.
Chefe da Haas defendeu que Magnussen siga acreditando no sonho do título (Foto: Getty Images)
“Eu não me vejo como um dos jovens pilotos em ascensão”, disse Magnussen. “Você pilotos como [Nico] Hülkenberg e outros caras, ótimos talentos, mas sem pódios e sem nunca ter aquela chance. Estou nesse grupo agora”, seguiu.
 
O chefe da Haas, no entanto, segue confiante na imprevisibilidade e acredita que Magnussen deve seguir sonhando com vitórias e títulos.
 
“Ele poderia fazer duas temporada fantásticas e nós ainda não sabemos o que vai acontecer em 2021”, avaliou Steiner em entrevista ao jornal dinamarquês ‘BT’. “Pode surgir uma abertura com um time grande e, se acontecer, seriaram os primeiros a apoiá-lo”, assegurou. 
 
“Nós sempre acreditamos nesse e ficaríamos orgulhosos se ele se tornasse campeão mundial um dia. Melhor ainda, o novo regulamento poderia significar que ele venceria uma corrida para nós”, comentou. 
 
Mesmo reconhecendo que ficou impressionado com Kevin nos últimos dois anos, o dirigente negou que ele e Romain Grosjean tenham status de piloto número um ou dois.
 
“Se o número dois está feliz em ser número dois, ele pode não pressionar mais o número um e nós não precisamos disso. É só a nossa quarta temporada e nós ainda precisamos crescer”, avaliou. 
 
Por fim, Steiner citou o crescimento de Magnussen e avaliou que o piloto se tornou “mais estável mentalmente” com o passar dos anos.
 
“Ele se tornou mais estável mentalmente. Os dois primeiros anos na F1 foram duros para ele, porque ele nunca teve realmente nenhuma estabilidade, mas ele encontrou isso conosco”, apontou. “Ele confia em nós como seres humanos e parou de pensar nos riscos que está correndo e no que pode dar errado”, concluiu.
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