Fórmula 1

Chefe da Honda aposta em evolução do motor e esbanja otimismo: “Acho que chegaremos no nível da Mercedes de 2016”

Yusuke Hasegawa mostrou bastante otimismo com a evolução da Honda para a temporada 2017. O japonês aposta que os propulsores estarão no nível dos da Mercedes de 2016 no GP da Austrália

Redação GP

7 anos atrás

google_ad_client = “ca-pub-6830925722933424”;
google_ad_slot = “5708856992”;
google_ad_width = 336;
google_ad_height = 280;

Relacionadas

Verstappen inicia retomada de domínio e lidera 1-2 da Red Bull em TL1 do GP do Japão

Newgarden lidera primeiro dia de testes da Indy 500 encerrado pela chuva

Alonso deixa treta para trás e diz que voltar a trabalhar com Honda “é grande prazer”

window._ttf = window._ttf || [];
_ttf.push({
pid : 53280
,lang : “pt”
,slot : ‘.mhv-noticia .mhv-texto > div’
,format : “inread”
,minSlot : 3
});

(function (d) {
var js, s = d.getElementsByTagName(‘script’)[0];
js = d.createElement(‘script’);
js.async = true;
js.src = ‘//cdn.teads.tv/media/format.js’;
s.parentNode.insertBefore(js, s);
})(window.document);
Se a McLaren tem adotado uma postura bastante cautelosa quanto ao futuro do time em 2017, a Honda já está bem mais empolgada. Nesta sexta-feira (24), enquanto o time apresentava seu novo carro, Yusuke Hasegawa afirmou que o motor japonês tem potencial para alcançar o de 2016 da Mercedes neste ano.

O chefe da Honda reconheceu que os japoneses ainda não atingiram o patamar das atuais poderosas da categoria, mas mostrou confiança na evolução feita até a primeira etapa na Austrália.

"Acho que ainda não chegamos ao nível deles. E eu também não sei quanto a Mercedes evoluiu para 2017. Claro que nós temos como meta alcançar os melhores motores do momento e, hoje, isso quer dizer chegar na Mercedes. Eu sinto que não estamos longe de onde eles estavam no fim de 2016, mas creio que vamos alcançar isso em Melbourne", disse.

A apresentação do MCL32 foi cercada de muita expectativa. O visual é, definitivamente, arrojado (Foto: Reprodução)

Hasegawa seguiu explicando que também vê a Mercedes evoluindo bastante em relação a 2016 e que isso dificulta ainda mais a tarefa dos nipônicos. Mesmo assim, manteve o discurso otimista.

"Eu fiquei sabendo que a Mercedes também fez um grande trabalho, o que não é bom para a gente. Eu realmente espero que a gente consiga diminuir a distância para a Mercedes, não sei ainda exatamente os números, mas sei que fizemos um grande trabalho e vamos atrás disso", seguiu.

O MCL32, primeiro carro após o fim da família MP4, dividiu opiniões após seu lançamento. Que o carro seria laranja, todos já sabiam, mas a McLaren surpreendeu com o tom escolhido e a pintura dividida com o preto.

PADDOCK GP #66 RECEBE LUCAS DI GRASSI, DEBATE F-E E NOVOS CARROS DA F1

.embed-container { position: relative; padding-bottom: 56.25%; height: 0; overflow: hidden; max-width: 100%; } .embed-container iframe, .embed-container object, .embed-container embed { position: absolute; top: 0; left: 0; width: 100%; height: 100%; }

google_ad_client = “ca-pub-6830925722933424”;
google_ad_slot = “8352893793”;
google_ad_width = 300;
google_ad_height = 250;

fechar

function crt(t){for(var e=document.getElementById(“crt_ftr”).children,n=0;n80?c:void 0}function rs(t){t++,450>t&&setTimeout(function(){var e=crt(“cto_ifr”);if(e){var n=e.width?e.width:e;n=n.toString().indexOf(“px”)

var zoneid = (parent.window.top.innerWidth document.MAX_ct0 = '';
var m3_u = (location.protocol == 'https:' ? 'https://cas.criteo.com/delivery/ajs.php?' : 'http://cas.criteo.com/delivery/ajs.php?');
var m3_r = Math.floor(Math.random() * 99999999999);
document.write("”);