Chefe da Honda se diz “meio feliz” com evolução do motor em 2016. Mas McLaren cobra e quer vencer a curto prazo

Yusuke Hasegawa, chefe da Honda na F1, disse que a fabricante ficou meio feliz com os progressos feitos em 2016. Mas a McLaren já fala em salto de qualidade neste ano e quer voltar a vencer em curto prazo

 

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Chefe da Honda na F1, Yusuke Hasegawa fez uma avaliação da temporada 2016 e disse que a fabricante japonesa terminou o ano apenas "meio feliz" com o progresso feito com relação à performance do motor que equipou os carros da McLaren.

 
Embora a fornecedora tenha promovido melhoria importantes em sua unidade de potência ao longo do campeonato, especialmente na comparação com a desastrosa temporada vivida em 2015, a equipe inglesa ainda se viu longe das principais rivais e fechou o Mundial na sexta colocação entre os Construtores.
 
Mesmo reconhecendo que a evolução é um incentivo a mais, o dirigente afirmou também que a Honda não pode se dar por satisfeita. "Estamos meio felizes", disse o japonês. "E, claro, não estamos satisfeitos com a nossa posição atual. Nossa equipe nos encoraja ao fazer um trabalho muito bom, mas é claro que não podemos dizer que ficamos satisfeito com o desempenho atual", completou.
Fernando Alonso conversa com Yusuke Hasegawa, chefe da Honda para a F1 (Foto: Getty Images)

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Quem compartilha da opinião de Hasegawa é Éric Boullier, diretor de corridas da McLaren. Para o francês, o time precisa de um novo salto de qualidade – ainda maior e a curto prazo – para voltar a vencer na F1. 

 
"Você pode dizer que, a partir da nona colocação no grid, estamos agora em sexto. Em termos de desempenho, queremos preencher as lacunas que faltam e vencer corridas em curto prazo", afirmou Boullier. "Há algum progresso. E sabemos o que estamos fazendo e onde temos de chegar para vencer. Obviamente, ainda não estamos felizes, mas sabemos o que está acontecendo e estamos progredindo corrida a corrida", emendou o dirigente.
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