Chefe da McLaren diz que já tem “planos B e C” em caso de fim de parceria com Honda: “Somos amigos de todos”

Zak Brown, chefe da McLaren, ainda prioriza a renovação do contrato de fornecimento com a Honda. Mas o dirigente não esconde que tem outras opções para 2018

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2017 vai chegando ao fim de sua primeira metade e a McLaren se depara com a necessidade de tomar decisões para 2018. A mais importante delas tem a ver com fornecimento de motores: ainda não é certo se a parceria com a Honda, um fracasso até aqui, vai seguir existindo. O que é certo é que a escuderia têm cartas nas mangas: o chefe da McLaren, Zak Brown, fala em “planos B e C” para o próximo ano. 

 
“Estamos começando a trabalhar no carro de 2018. As decisões que impactam 2018 precisam ser tomadas até as férias de agosto”, disse Brown, entrevistado pela Radio 5, da BBC. “Temos um plano B, temos um plano C, temos planos. Somos amigos de todos nos boxes, então tomamos um café e conversamos sobre várias coisas. Nesse sentido estamos bem”, apontou.
 
Mesmo com problemas crônicos no carro atual, a McLaren ainda vê a renovação com a Honda como prioridades. Mas tudo depende de um processo de evolução.
 
“O plano atual é ter o motor Honda no nosso carro [em 2018]. Mas algumas coisas precisam acontecer para que a gente possa estar na parte da frente do grid no ano que vem. Estamos trabalhando duro nisso. Precisamos ser competitivos e também mostrar sinais frequentes de que estamos melhorando. Não aponto números, mas não estamos correndo bem, não estamos terminando corridas, às vezes nem começamos. Não podemos seguir desse jeito”, seguiu.
A McLaren ainda não sabe se vai correr com motor Honda em 2018 (Foto: Honda)

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Enquanto a Honda corre o risco de perder a McLaren, a McLaren perde o risco de perder Fernando Alonso. O espanhol disse que só segue na equipe se vencer uma corrida até setembro.
 
Brown compreende a frustração de Alonso, mas reitera o desejo de renovar o contrato vigente. “É Fernando [Alonso] quem queremos no carro, ao lado do Stoffel [Vandoorne], e vamos mantê-lo se conseguirmos um carro competitivo. Se não formos afortunados a ponto de seguir com ele, vamos achar outro piloto”.
 
A McLaren chega ao Canadá, palco da sétima corrida da temporada, ainda sem qualquer ponto. A equipe chegou perto de ficar entre os dez primeiros com Stoffel Vandoorne em Mônaco, mas um acidente nas últimas voltas acabou com o sonho.
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