Chefe da Mercedes acende sinal de alerta após problema em novo motor de Pérez durante GP da França

A Force India de Sergio Pérez não completou a prova do último domingo (24) em Paul Ricard e deixou Toto Wolff preocupado com os motores fornecidos. Apresentando uma atualização das unidades de potência na França, a equipe espera que os problemas não afetem as equipes clientes nas próximas etapas

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O problema enfrentado por Sergio Pérez no GP da França, no último domingo (24), deixou Toto Wolff, chefe de equipe da Mercedes, preocupado com os motores utilizados pelas duas equipes. Na ocasião, Lewis Hamilton levou a vitória de forma confortável e estreou uma unidade de potência atualizada, identificada como “Fase 2.1”.
 
Porém, a nova versão não foi o foco das análises pós-prova. Com o abandono de Pérez justamente por conta de complicações no motor, Wolff temia que o mesmo pudesse acontecer com Hamilton e Bottas, ou com a Williams, outra cliente dos alemães.
 
"Com uma nova unidade de energia você está sempre ouvindo tudo com muito cuidado, olhando os dados e analisando o que está acontecendo. Se uma das seis unidades de energia tem um problema – o que entendemos [com Pérez] ser uma perda de pressão hidráulica – obviamente ficamos atentos com todo cuidado”, ressaltou o chefe de equipe em entrevista publicada no site 'Motorsport.com'. 
Sergio Pérez não completou a prova em Le Castellet, no último domingo (24) (Foto: Force India)
Com um motor de referência desde o V6 turbo híbrido em 2014, a Mercedes tem dominado os campeonatos mundiais e passou boa parte dos últimos anos quase sem competição de outras equipes. Em 2018, o cenário parece ser um pouco menos desigual, e Wolff acredita que a Ferrari tenha acompanhado o ritmo do início da temporada
 
Mas ainda é difícil dizer o quão inovadora é a atualização dos motores do time de Brackley. A equipe ainda não sabe se a nova versão é suficiente para colocá-los a frente de novo.
 
Hamilton não se convenceu de que a atualização do motor teve um papel crucial no seu pódio em Paul Ricard. Na terceira vitória do inglês no ano, Wolff destacou que “vitórias marginais são importantes” na busca pelo título mundial.
 
"Nós caímos em Montreal porque não recebemos a nova unidade de potência e estávamos competindo com o mesmo motor pela sétima corrida consecutiva. Os outros introduziram a atualização. Isso certamente não ajudou", encerrou o austríaco. 

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