Chefe da Mercedes critica FIA por revelar fontes que levaram a investigação contra Ferrari: “Isso é perturbador”

Chefe da Mercedes, Toto Wolff criticou a decisão de Charlie Whiting de revelar os nomes dos funcionários do time responsáveis pelo questionamento acerca da legalidade do carro da Ferrari. Dirigente avaliou que essas indagações são corriqueiras do esporte e considerou que o ‘modus operandi’ é apenas apontar a equipe que levantou o debate

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Chefe da Mercedes, Toto Wolff não ficou nada satisfeito com a decisão da FIA (Federação Internacional de Automobilismo) de apontar dois funcionários do time como fontes de uma investigação relacionada ao ERS da Ferrari. Durante o fim de semana em Mônaco, a escuderia italiana usou um software especial e um sensor extra para que a entidade pudesse investigar a suspeita de que o layout da bateria do bólido vermelho permite ultrapassar os 120kW do MGU-K.
 
Após a análise, Charlie Whiting, diretor de provas da FIA, disse que a entidade estava “agora satisfeita”, mas revelou que a investigação foi resultado de um questionamento de “um homem da Ferrari agora na Mercedes”.
Toto Wolff não gostou da postura da FIA no caso Ferrari (Foto: Divulgação/Twitter)
De acordo com relatos da imprensa, Whiting ainda foi além e nomeou Lorenzo Sassi e James Allison, ex-diretor-técnico da Ferrari, como fontes.
 
Irritado com as declarações de Whiting, Wolff lembrou que as equipes questionam a FIA de forma corriqueira, mas avaliou que é errado apontar o autor destes questionamentos.
 
“Uma das minhas funções é proteger o meu pessoal e, se certos indivíduos são nomeados no contexto errado, então isso é perturbador”, disse Wolff. “As equipes questionam a FIA todo santo dia. Não acho que seja importante apontar que essa pessoa questionou um tópico de legalidade”, seguiu.
 
“Se você diz que certo time o fez, então está tudo perfeitamente bem, esse é o modus operandi. Apontar indivíduos não é a coisa certa”, insistiu.
 
Por fim, Wolff também falou sobre as conclusões da FIA em relação ao carro da Ferrari e reiterou sua confiança na entidade.
 
“A FIA fez uma declaração pública e, como órgão gestor, eles têm direito de fazer isso. Não foi feito nenhum julgamento e nem nada. Nenhum protesto. Não foi lançada nenhuma investigação. Nenhum veredito. Nós confiamos neles”, apontou. “O modus operandi normal é que os times questionem diariamente sobre problemas, e foi isso que aconteceu desta vez”, concluiu.
 

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