Chefe da Mercedes mostra otimismo com nova era, mas pede para F1 focar no futuro: “Não devemos ser muito nostálgicos”

Toto Wolff é grato a Bernie Ecclestone por ter feito a F1 chegar ao patamar em que está hoje, mas entende que já era a hora de a categoria viver um novo momento. Momento este que surge com a saída do lendário dirigente, substituído por uma cúpula chefiada por Chase Carey, presidente do Liberty Media. O austríaco só pediu que a F1 tome o rumo do futuro e não olhe tanto para o passado: “Estou curioso e otimista com o que está por vir”

 

Um clima de expectativa tomou conta da F1 neste momento de transição em que a categoria mais importante do automobilismo mundial tem seu comando mudando de mãos. Depois de quase 40 anos, Bernie Ecclestone foi destituído do posto de chefe supremo do esporte para dar lugar a uma nova cúpula, chefiada por Chase Carey, presidente do Liberty Media, mas que terá ao seu lado Sean Bratches como diretor comercial e o icônico britânico Ross Brawn como diretor esportivo da F1.

 
O cenário agrada em cheio Toto Wolff. O chefe da Mercedes e hoje um dos homens mais influentes da F1 entende que Bernie deu uma contribuição fundamental para que a categoria alcançasse o patamar que tem hoje, mas que já era a hora de começar uma mudança significativa na filosofia do esporte. Entretanto, na visão do dirigente austríaco, a F1 precisas olhar para a frente e não se inspirar no passado. Para Wolff, o que importa é o futuro.
 
“O fim da Era Ecclestone é algo grande. Estou curioso e otimista com o que está por vir. Temos de abraçar o futuro e não ser muito nostálgicos com o passado. Esta categoria tem uma grande chance para crescer exponencialmente e todos podemos nos beneficiar. É preciso remar nesta direção”, declarou o dirigente em comunicado publicado pela Mercedes.

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Toto Wolff exaltou o legado deixado por Bernie Ecclestone, mas diz que é hora de a F1 olhar para o futuro (Foto: F1/Divulgação)
Wolff entende que é preciso encontrar um equilíbrio para que a F1 ofereça um alcance maior por meio das redes sociais, mas acredita ser difícil encaixar, por exemplo, transmissão ao vivo das corridas em razão dos grandes acordos em vigor com as emissoras de TV.
 
“As redes sociais são uma importante ferramenta de marketing para alavancar a audiência, mas temos sócios leais nas TVs que estão promovendo a categoria durante muito tempo. Não dá para oferecer esse conteúdo grátis no mundo digital”, salientou o chefe da Mercedes, que considerou também o outro lado. “Duvido que as novas gerações liguem a TV em um domingo às 14h. Eles esperam ver isso em um dispositivo móvel pelas redes sociais”, ponderou.
 
O comandante da equipe tricampeã do mundo só pediu parcimônia à nova cúpula da F1 quanto às possíveis mudanças na categoria.
 
“Temos de levar em conta que a F1 é um esporte técnico, portanto sempre vai estar polarizado. Haverá gente que vai nos odiar e outros tantos que vão nos amar. Mas algo está claro: não devemos convertê-la em um campo de provas. Não devemos colocar em apuros os nossos fãs leais e nossos telespectadores introduzindo regras e normas que não tenham sido avaliadas adequadamente”, disse.
 
Por fim, Wolff reservou palavras de gratidão ao agora ex-chefe supremo da F1. “Ecclestone conseguiu fazer com que a F1 tenha o potencial que tem hoje em dia. Devemos lhe render uma homenagem por tudo o que ele fez neste tempo. Ele viu a oportunidade e criou um império que dirigiu durante 40 anos”, comentou.
 
“Mas quando se está há tanto tempo à frente de uma grande organização, isso afeta sua imagem. Ele tinha a grande habilidade de estar em todos os lugares. Quando havia algum incêndio, ainda que ele mesmo tenha começado, conseguia apagar rapidamente. Com a nova gestão, vamos tomar um novo rumo: já não vai ser como foi no passado”, finalizou.
 
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