Chefe da Mercedes revela motivo pelo qual disse não a Wehrlein: “Ainda é muito cedo para ser companheiro de Hamilton”

Chefão da Mercedes, Toto Wolff afirmou que desistiu de escolher Pascal Wehrlein para o lugar de Nico Rosberg porque acha que ainda é muito cedo para que o jovem alemão vire companheiro de equipe de Lewis Hamilton. A equipe prata escolheu Valtteri Bottas para o lugar do campeão aposentado

 

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Depois de confirmar Valtteri Bottas como substituto do campeão aposentado Nico Rosberg, Toto Wolff também revelou a razão pela qual preferiu buscar na Williams um sucessor para o alemão ao invés de promover Pascal Wehrlein, piloto membro do programa da Mercedes e reserva da equipe prata. O dirigente afirmou que "é muito cedo" para o jovem virar titular do time tricampeão do mundo.

 
Wolff também contou que, desde o momento que Rosberg anunciou a decisão de deixar o esporte, o nome de Bottas não foi o primeiro que pensou para a nova formação da Mercedes. "Não, realmente não pensei nele", disse o austríaco em entrevista ao jornal italiano 'La Gazzetta dello Sport'.
 
"Antes de tudo, era necessário avaliar todas as opções do mercado de pilotos. Precisávamos de um piloto experiente e rápido", completou Wolff, explicando, em seguida, o motivo que o levou a tirar Wehrlein da lista de escolhas.
Toto Wolff, chefe da Mercedes, explica por que disse não a Wehrlein (Foto: Xavi Bonilla/Grande Prêmio)

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"Decidimos que era muito cedo para ele se tornar companheiro de Lewis [Hamilton]. Para Pascal e Esteban Ocon, nós temos o nosso próprio programa e que é projetado para dois ou três anos", afirmou.

 
O alemão de 22 anos, no fim das contas, vai defender a Sauber em 2017, depois da estreia pela Manor no ano passado. Já o ex-companheiro Ocon ganhou a vaga de Nico Hülkenberg e vai correr pela Force India. 
 
Por fim, Wolff negou que o acordo com a equipe suíça envolva um possível fornecimento das unidades de potência da Mercedes no futuro. "Não, os contratos com os pilotos não estão de nenhuma forma conectados com os contratos de motores. Nós respeitamos a parceria entre Sauber e Ferrari", acrescentou o dirigente.
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