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Depois de dominar completamente a F1 nos últimos três anos, a Mercedes vive uma realidade bastante diferente em 2017. Embora tenha vencido três das seis corridas neste princípio de temporada, a equipe tem na Ferrari finalmente uma rival à altura, com os italianos se mostrando mais consistentes como um todo. Sebastian Vettel não apenas ocupa a liderança do Mundial de Pilotos, mas tem 25 pontos de vantagem para Lewis Hamilton. E a Ferrari já aparece à frente da Mercedes na tabela dos Construtores.
Toto Wolff, chefe da Mercedes e um dos dirigentes mais influentes da F1, reconhece que a realidade hoje é muito distinta e que a Ferrari está em grande fase, enquanto o time alemã precisa trabalhar para dar a volta por cima depois de um início de temporada irregular na esteira da adoção do novo regulamento técnico.
“Dói, mas não somos os favoritos neste ano para o título. Neste momento, é a Ferrari. Eles têm um pacote muito sólido e precisamos nos levantar para mostrar mais uma vez que somos a equipe a ser batida”, declarou o dirigente austríaco em prévia divulgada pela Mercedes nesta terça-feira (6).
Toto Wolff reconheceu que a fase não é das mais fáceis para a Mercedes (Foto: F1/Twitter)
No entanto, a Mercedes não quer saber de jogar a toalha e encara com otimismo a próxima etapa da temporada, neste fim de semana, no Canadá. “Ainda faltam 14 corridas e tudo está completamente aberto. Estamos ansiosos para Montreal e de ter a chance para voltar e reagir com um resultado sólido, que talvez nos ofereça respostas valiosas para algumas perguntas que fizemos neste processo.”
“Me encontrei na tarde de domingo em Mônaco com pessoas que realmente respeito e me perguntaram como me sentia depois da derrota. Disse que doía, e a resposta foi: ‘Assim são as corridas’. Esta é a realidade da situação de agora. Temos de lutar com tudo por cada vitória, pole, pódio e ponto. Não se pode esperar para ver a tabela de tempos e ver que os dois Mercedes estejam no topo”, salientou.
Wolff, no entanto, deixou claro que não falta empenho para que a Mercedes volte a dominar a F1 e lembrou: o esporte, assim como a vida, é um eterno cair e levantar. “Todo mundo nas fábricas trabalha ao máximo para resolver as dificuldades atuais que temos, para definir nossos objetivos, trabalhar com a informação que temos e adotar as soluções adequadas. Algumas, a curto prazo, enquanto outras vão levar mais tempo. Tivemos finais de semana difíceis antes, e é sobre mostrar resistência e se levantar depois de cair.”
“Espero um fim de semana interessante no Canadá. Poderia ser uma corrida complicada para nós em razão da superfície da pista, mas é um circuito que se adapta aos nossos dois pilotos. Hamilton já venceu várias vezes antes e Bottas sempre foi forte com a Williams. Se trata de fazer o trabalho para dar aos pilotos o carro que é necessário para ter sucesso”, comentou o austríaco, que complementou ao garantir: vai liberar a disputa entre os dois.
“Temos dois pilotos excelentes e vamos seguir fiéis à nossa filosofia de deixá-los competir para impulsionar a equipe à frente, ainda que às vezes isso torne as coisas difíceis, já que nem sempre pode vencer quem está à frente no campeonato”, encerrou.
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