Chefe da Mercedes vê só um lado negativo em 2016: rivalidade entre Hamilton e Rosberg. “É cansativa e estressante”

Chefão da Mercedes, Toto Wolff admitiu que nem sempre é fácil lidar com a extrema rivalidade entre Lewis Hamilton e Nico Rosberg. O austríaco reconheceu que administrar a disputa entre seus dois comandados é estressante e, por vezes, cansativa demais. O dirigente, entretanto, destacou o lado positivo. Afinal, a equipe alemã venceu 11 das primeiras 12 corridas da F1 em 2016

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Se por um lado não há as pressões e as cobranças da imprensa como enfrenta o chefe da Ferrari, Maurizio Arrivabene, Toto Wolff também não tem uma vida lá muito tranquila. O chefão da Mercedes admitiu que a gestão da rivalidade entre Lewis Hamilton e Nico Rosberg é estressante, cansativa, consome muito tempo e não há um fim.

 
Os efeitos da briga pelo título entre seus dois pilotos ficaram mais nítidos neste ano em dois episódios que envolveram toques e abandonos da dupla. Na Espanha, logo depois da largada, Rosberg e Hamilton se tocaram e foram parar na brita. Mais tarde, na Áustria, uma nova batida quase acabou com a corrida de ambos. Por conta dos dois casos, Wolff precisou controlar os ânimos e impor regras para evitar uma repetição dos incidentes.
 
"Olho para esta primeira parte da temporada de forma positiva porque conseguimos vencer quase todas as corridas, e isso é definitivamente mais do que esperávamos", reconheceu o austríaco, que viu sua equipe ganhar 11 das primeiras 12 provas do campeonato em 2016.
Toto Wolff acha difícil lidar com rivalidade entre Hamilton e Rosberg (Foto: Mercedes)

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"Porém, certamente, nem sempre foi fácil administrar a rivalidade e as controvérsias entre os nossos pilotos. Aceitamos que isso faz parte do jogo quando se tem dois pilotos número um e igualdade de oportunidades. Mas isso também consome muito do nosso tempo e tem um efeito prolongado", reconheceu o dirigente.

 
Wolff, entretanto, vê o copo mais cheio. "Uma nota positiva, levando em consideração que não acontece todo fim de semana de corrida, é que a disputa fornece alguma narrativa ao campeonato. Mas minha posição é clara: eu prefiro vê-los evitar essas manchetes vencendo as corridas. Creio, porém, que estamos em uma indústria do entretenimento", disse.
 
O chefe também acha que o risco de um incidente ainda maior entre Hamilton e Rosberg está no fato de ambos correrem sem concorrência externa. "Se os dois companheiros de equipe estão sempre na mesma fila do grid, e isso acontece na primeira fila, se trata apenas de uma disputa pelo campeonato. Mas isso pode mudar no próximo ano. Pode haver uma disputa com outras equipes. Só que, se somente seus dois pilotos brigam por vitórias, é um bom problema para se ter, mas não deixa de ser cansativo."
 
Por fim, Toto se disse satisfeito com todas as conquistas de sua equipe até o momento. "Estamos lutando pelo campeonato com um carro competitivo e estou orgulhoso. Nós fizemos muita coisa nesses últimos anos e poucos na história conseguiram o que estamos fazendo, mas é preciso encontrar um equilíbrio em tudo", afirmou.
 
"A desvantagem da rivalidade é que isso pode prejudicar o espírito de equipe, mas sempre estamos procurando evitar isso. O momento ainda é positivo, no entanto", concluiu o austríaco.

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