Chefe da Mercedes volta atrás e diz que F1 não deveria promover mudanças radicais para temporada 2017

De acordo com o jornal inglês 'The Telegraph', os principais chefes da F1 já estão preocupados com as possíveis alterações nos regulamentos de 2017. Isso porque o início agitado de temporada neste ano vem despertando perguntas sobre se as mudanças são realmente necessárias. Chefe da Mercedes, Toto Wolff já se coloca contra regras radicais

google_ad_client = “ca-pub-6830925722933424”;
google_ad_slot = “5708856992”;
google_ad_width = 336;
google_ad_height = 280;

O agitado começo de temporada em 2016 já está colocando um ponto de interrogação na cabeça dos chefes da F1. Isso porque os carros já são mais velozes na comparação com o ano passado e as três corridas iniciais foram bastante movimentadas, o que, segundo o chefe da Mercedes, Toto Wolff, torna desnecessário um grande esforço para mudar de forma radical as regras para o próximo ano. 

 
E o austríaco não está sozinho nessa. De acordo com matéria do jornal inglês 'The Telegraph', a maioria dos dirigentes já vê com cautela a possibilidade e a eficiência de uma alteração drástica nos regulamentos. Para os chefes, a iniciativa pode piorar o atual cenário da F1 ao invés de resolver os problemas. 
Toto Wolff em Xangai, na China (Foto: Getty Images)
A verdade é que as provas na Austrália e na China foram, de fato, bastante disputadas. No Bahrein, a prova também foi bem razoável, mesmo tendo apenas Nico Rosberg vencendo. Mas, nas três ocasiões, ficou claro que a Ferrari conseguiu se aproximar mais da Mercedes e que outras equipes, como a Red Bull, evoluíram muito com relação ao ano passado. Diante disso, a justificativa é que, quanto maior a estabilidade nas regras, maior é a chance de outras escuderias conseguirem alcançar as favoritas.
 
Wolff, que defende a manutenção das regras atuais, acha que uma revolução no regulamento vai resultar em uma nova equipe dominante do mesmo jeito, mas sem a chance de uma briga mais próxima. "Eu não sei. Nós estamos vivendo uma situação ideal com grandes corridas. Será que conseguiremos reagir rápido o suficiente e ter boas provas como estamos tendo agora? Eu não sei", disse o chefão da Mercedes.
 
"Alguém mais, ou nós mesmos, vai se destacar no campeonato do ano que vem por causa do novo regulamento e tudo terá de começar do zero de novo. Mais downforce significa menos ultrapassagens. E nada disso é interessante. Deveríamos mesmo deixar como está", afirmou.
 
Depois de muitas discussões sobre o que mudar nos carros como forma de melhorar as corridas, os chefes devem finalmente entrar em acordo e fechar o pacote de regras para 2017 no fim deste mês. 
PADDOCK GP #24 FALA SOBRE F1, MOTOGP, INDY E STOCK

google_ad_client = “ca-pub-6830925722933424”;
google_ad_slot = “8352893793”;
google_ad_width = 300;
google_ad_height = 250;

fechar

function crt(t){for(var e=document.getElementById(“crt_ftr”).children,n=0;n80?c:void 0}function rs(t){t++,450>t&&setTimeout(function(){var e=crt(“cto_ifr”);if(e){var n=e.width?e.width:e;n=n.toString().indexOf(“px”)

var zoneid = (parent.window.top.innerWidth document.MAX_ct0 = '';
var m3_u = (location.protocol == 'https:' ? 'https://cas.criteo.com/delivery/ajs.php?' : 'http://cas.criteo.com/delivery/ajs.php?');
var m3_r = Math.floor(Math.random() * 99999999999);
document.write("”);

Chamada Chefão GP Chamada Chefão GP 🏁 O GRANDE PRÊMIO agora está no Comunidades WhatsApp. Clique aqui para participar e receber as notícias da Fórmula 1 direto no seu celular! Acesse as versões em espanhol e português-PT do GRANDE PRÊMIO, além dos parceiros Nosso Palestra e Teleguiado.