Chefe da Racing Point relata longas discussões sobre novo nome e justifica escolha ‘óbvia’: “É quem somos”

Otmar Szafnauer, chefe da Racing Point, relatou que os novos responsáveis pela equipe deliberaram por meses sobre qual deveria ser o novo nome da equipe até chegarem ao mais comum dos nomes. Agora o objetivo é criar uma história para o nome e aproveitar o orçamento robusto para brilhar

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A Force India é nunca mais. A equipe que obteve grande sucesso no pelotão intermediário da F1 nos últimos três anos sai de cena de vez e dá lugar à Racing Point. Nesta quarta-feira (13), a nova equipe apresentou os pilotos, o patrocinador-máster e a nova pintura para o RP19, como foi batizado o carro de 2019. Mas o que atraiu curiosidade durante meses foi mesmo o nome que o time usaria — e que, segundo o chefe Otmar Szafnauer, rendeu muitos momentos de atenção.

 
Racing Point foi o nome do consórcio montado às pressas para adquirir a Force India em meados do ano passado, quando o time estava em processo de administração judicial e próximo a uma concordata. Mas não era necessariamente o nome planejado para colocar a equipe na pista. Havia uma certeza: a Force India deixaria de existir. O grupo dos novos donos quis ressuscitar o nome Lola, mas foi negado. No fim das contas, escolheu o óbvio.
 
"Estamos um pouco melhores que ano passado. Custou um pouco pensar no nome — desde agosto estamos conversando e deliberando. Chegamos todos à conclusão de que somos à conclusão que somos uma equipe de gente das corridas – e não tem nada errado com isso. É, na realidade, algo que engloba quem somos: Racing Point. Vamos fazer deste nome algo maravilhoso e criar uma história", afirmou.
O Racing Point RP19 (Foto: Racing Point)

"Acredito que é um nome apropriado, especialmente com a SportPesa — nova patrocinadora-máster. Queríamos lembrar que não somos uma equipe de beisebol, somos uma equipe de F1. Vamos ter outros patrocinadores que anunciaremos mais tarde", seguiu.

 
Szafnauer lembrou que o orçamento da Racing Point é mais saudável que aquele problemático com a qual a Force India teve lidar em seus últimos anos — mesmo assim, sendo a melhor do resto em 2016, 2017 e estava no caminho em 2018 quando precisou abandonar os pontos que havia marcado por conta da venda. Os resultados na pista precisam refletir essa saúde mais robusta.
 
"Tivemos pressões financeiras que deixaram de existir por conta de nossos patrocinadores, mas agora temos outras pressões, como render melhor com os recursos que temos. Os recursos agora aumentaram, então precisamos melhorar o rendimento", cobrou.
 
Os testes de pré-temporada começam na próxima semana, no dia 18 de fevereiro, em Barcelona.

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