Chefe da Red Bull aposta em adaptação rápida ao novo formato de classificação e diz: “Não devemos ter medo da mudança”

Christian Horner acredita que a dinâmica do novo formato classificatório, no estilo ‘dança da cadeira’, vai ser facilmente compreendida pelas equipes por não representar uma mudança muito brusca, na visão do britânico. O chefe da equipe tetracampeã do mundo disse que a categoria precisa ser ousada e não temer mudanças que possam melhorar o esporte

Com todo o apoio das equipes do grid, a F1 vai promover uma mudança no formato do treino classificatório, tornando uma espécie de 'dança da cadeira'. Contudo, alegando falta de tempo para preparar o sistema visando a atividade que define o grid de largada nos sábados, Bernie Ecclestone adiou a alteração para o GP da Espanha, em maio. Mas, no fim das contas, a mudança vem em boa hora para o esporte, garante Christian Horner.
 
O chefe de equipe da Red Bull entende que a dinâmica do treino classificatório em si não vai representar necessariamente uma mudança brusca em relação ao formato atual, devendo ser rapidamente absorvida e compreendida pelas equipes. No entanto, o dirigente britânico disse que acredita em um nível mais alto de aleatoriedade, o que pode fazer com que os grids fiquem mais embaralhados e menos previsíveis.
Christian Horner está satisfeito por ver a F1 em busca de mudanças (Foto: Red Bull/Getty Images)
“Não é lá uma grande mudança em relação ao sistema atual. Ele dá apenas um pouco mais de ênfase em acertar suas voltas iniciais. Então você provavelmente vai rodar com uma quantidade parecida de jogos de pneus durante as três fases da classificação, então você tem de buscar isso no tempo certo”, disse Horner em entrevista à revista britânica ‘Autosport’.
 
“Claro, se houver uma bandeira amarela ou vermelha, isso vai naturalmente mexer com o grid. Então, embora possa haver aí um elemento de aleatoriedade, as equipes vão aprender rapidamente a encontrar o melhor caminho para isso”, comentou.
 
Horner minimizou o fato de ter sido o sábado, e não a sexta-feira, ter sido o dia escolhido por Bernie Ecclestone para que a F1 pudesse implementar mudanças para deixar o formato do fim de semana mais empolgante. “O promotor, dentro dos seus contratos com os circuitos, tenho certeza de que ele tem elementos para que seja um evento de três dias.”
 
“Foi uma chance de incluir um elemento maior de aleatoriedade para a classificação sem a artificialidade dos grids invertidos ou qualquer coisa do tipo. Vamos ver, vamos dar uma chance. Não devemos ter medo da mudança”, finalizou o comandante do time tetracampeão da F1.
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