Chefe da Red Bull brinca sobre relação “de amor e ódio” com Renault e garante: “Não vamos fechar nenhuma porta”

Christian Horner ressaltou que, no momento, é preciso ter muita paciência antes de definir os novos rumos da equipe tetracampeã do mundo, mas não descartou sequer firmar uma nova parceria com a Renault, abalada depois dos inúmeros problemas no ano passado

A crise da Renault com a Red Bull é coisa do passado. Ao menos, é o que garante Christian Horner, chefe da equipe taurina, que neste ano, depois de anos de uma aliança vitoriosa que resultou em nada menos que oito títulos mundiais — quatro de Pilotos, com Sebastian Vettel, e quatro de Construtores no período entre 2010 e 2013 —, entra em 2016 com seus motores sendo rebatizados com a marca da nova patrocinadora, a TAG Heuer. Tudo fruto de um conflito que quase resultou na saída da Red Bull e também da Toro Rosso do grid.
 
Mas a troca de farpas já é passado, pelo menos por enquanto. Em entrevista ao diário francês ‘L’Équipe’ durante o evento que marcou o lançamento da nova pintura da Red Bull para 2016, Horner disse que teve conversas construtivas com Cyril Abiteboul, diretor geral da Renault, e brincou ao falar de uma relação de amor e ódio como engenheiro britânico, dando a entender que o pior já passou.
Christian Horner durante a apresentação do novo layout da Red Bull em Londres (Foto: Red Bull/Getty Images)
 
“Quando se trata de Cyril, há uma grande história de amor e ódio, o que significa que ele gosta que nós os odiemos. Não, estou brincando. Tivemos algumas conversas construtivas durante o inverno. Eles aceitaram algumas soluções propostas por Mario Illien e agora eles têm uma pessoa de alta qualidade no projeto, como Bob Bell. Mas tudo vai levar um certo tempo”, disse o britânico, conformado.
 
“Precisamos ter paciência. Desde nosso ponto de vista, não vamos fechar nenhuma porta, de modo que vamos ver como a temporada vai se desenrolar”, continuou o dirigente, deixando claro que nem mesmo uma nova parceria com a Renault pode ser descartada no futuro.
 
Tudo, no fim das contas, vai depender da performance do novo motor Renault. Agora com equipe de fábrica depois de cinco anos, a marca francesa projeta um ano mais positivo depois de tantas quebras e problemas de falta de potência apresentados por seu propulsor no ano passado.
 
“Cada novo motor deverá ser cada vez melhor. A competição também vai ser interessante porque sabemos o progresso que a Red Bull fez, só vamos saber em Barcelona e, especialmente em Melbourne, o quanto Mercedes, Ferrari e Honda também melhoraram”, ponderou Christian, que traçou uma meta para a abertura da temporada, o GP da Austrália, no próximo dia 20 de março.
 
“Para nós, estar no Q3 na Austrália seria uma boa maneira de começar o ano”, concluiu Horner, que se mostrou pessimista a respeito das possibilidades da Red Bull para o início da temporada, prevendo, inclusive, que a Toro Rosso vai ser melhor que a equipe matriz nas primeiras corridas de 2016.
 
VEJA A EDIÇÃO #16 DO PADDOCK GP, COM RAFAEL PASCHOALIN

google_ad_client = “ca-pub-6830925722933424”;
google_ad_slot = “8352893793”;
google_ad_width = 300;
google_ad_height = 250;

fechar

function crt(t){for(var e=document.getElementById(“crt_ftr”).children,n=0;n80?c:void 0}function rs(t){t++,450>t&&setTimeout(function(){var e=crt(“cto_ifr”);if(e){var n=e.width?e.width:e;n=n.toString().indexOf(“px”)

var zoneid = (parent.window.top.innerWidth document.MAX_ct0 = '';
var m3_u = (location.protocol == 'https:' ? 'https://cas.criteo.com/delivery/ajs.php?' : 'http://cas.criteo.com/delivery/ajs.php?');
var m3_r = Math.floor(Math.random() * 99999999999);
document.write("”);

Chamada Chefão GP Chamada Chefão GP 🏁 O GRANDE PRÊMIO agora está no Comunidades WhatsApp. Clique aqui para participar e receber as notícias da Fórmula 1 direto no seu celular! Acesse as versões em espanhol e português-PT do GRANDE PRÊMIO, além dos parceiros Nosso Palestra e Teleguiado.