Chefe da Red Bull reconhece que eventual saída da Ferrari seria prejudicial, mas acha que “F1 sobrevive”

Christian Horner, chefe da F1, entende que a maior das categorias sobreviveria se a Ferrari decidisse deixar o esporte, mas também concorda que a saída seria prejudicial, porque “todos querem competir contra a escuderia italiana”

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Chefe da Red Bull, Christian Horner reconheceu que uma eventual saída da Ferrari seria uma prejudicial à F1, mas afirmou, por outro lado, que existe também um limite para as concessões que a mais tradicional das equipes pode receber. 

 
Neste momento, a esquadra vermelha, que está no campeonato desde a primeira temporada em 1950, é beneficiária de um significativo bônus anual pela longevidade na maior das categorias, além da premiação em dinheiro dada pela colocação no Mundial. O time italiano também tem o direito de vetar mudanças no esporte, embora raramente faça uso da benesse. 
 
Agora, diante da movimentação do Liberty Media, grupo que adquiriu a F1 e que deseja uma distribuição mais igualitária dos ganhos, além de um teto orçamentário e alterações técnicas, a marca italiana já ameaça deixar o Mundial se as mudanças não a agradarem. E questionado sobre a posição polêmica da rival italiana e se o abandono da Ferrari poderia afetar a imagem da F1, Horner respondeu: "Claro".
Christian Horner acha que F1 sobrevive sem a Ferrari (Foto: Red Bull Content Pool)

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"Nós queremos competir contra a Ferrari. A Ferrari é uma das marcas mais prestigiadas da F1. Mas a F1 sobreviveria sem a Ferrari? É claro que sim. Só que nós preferimos correr com eles do que sim. Porém, a questão é também: será que a saída da F1 também não prejudicaria a Ferrari?", afirmou o dirigente inglês.

 
O comandante da equipe das bebidas energéticas também foi convidado a falar sobre os benefícios que são concedidos à Ferrari e se isso deve ou não seguir sob a nova direção da F1. "Essa é uma questão também para os donos dos direitos comerciais. Ou seja, eles precisam ver se querem tornar a F1 uma competição mais igual ou um campo mais distorcido em termos de competição?"
 
Segundo os atuais acordos da F1, a Ferrari tem o compromisso de seguir na F1 até o fim da temporada 2020. Depois disso, o Mundial deve passar por uma nova mudança com relação aos motores.
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