Chefe da Sauber defende sistema de franquias na F1 para garantir estabilidade financeira às equipes do meio do grid

Preocupada com a saúde financeira das equipes do meio do pelotão, Monisha Kaltenborn acredita que a adoção de um sistema de franquias, como é comum aos esportes norte-americanos, pode dar maior segurança para que investidores não tenham medo de aplicar seus recursos em times de menor poderio econômico

 

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Uma das grandes preocupações da Sauber, mais do que ser competitiva nas pistas e garantir bons resultados na F1, é sobreviver e ser financeiramente sustentável. Mesmo com a aquisição pela investidora suíça Longbow Finance, a equipe de Hinwil convive com muitas dificuldades para continuar no grid do Mundial e precisa fazer uso de expedientes severos para se manter em atividade, como usar um motor defasado da Ferrari, o que compromete muito a performance do time. 

 
Monisha Kaltenborn, chefe da equipe helvética, sugere a adoção de um sistema de franquias na F1. Trata-se de algo que é bastante usado nos esportes norte-americanos, como na NBA (Liga Nacional de Basquete), NFL (Liga de Futebol Americano), MLB (beisebol) ou mesmo na MLS (a liga norte-americana de futebol).
 
Na esteira da chegada do grupo norte-americano Liberty Media ao comando da F1, Monisha entende que a adoção de um sistema tipicamente americano seria benéfica para a F1. Nos Estados Unidos, as franquias são grandes empresas que dividem boa parte das receitas, sobretudo de direitos de transmissão para TV, bilheteria e produtos licenciados. As franquias conseguem se consolidar no esporte, mesmo que às vezes tenham de mudar de sede.

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Monisha Kaltenborn sugeriu a adoção de um sistema de franquias na F1 (Foto: Sauber)
Kaltenborn entende que um modelo semelhante, se adotado na F1, garantiria uma melhor saúde financeira às equipes, sobretudo as de médio e pequeno porte do Mundial.
 
“Acho que faz sentido ter esse tipo de sistema. Para mim, a coisa mais importante é que o valor do esporte e o valor de cada equipe melhorem. Porque queremos estar em um mundo em que custa muito caro entrar, mas uma vez que você já está dentro, ter certas taxas e certa existência, talvez não garantida, o que é muito forte”, explicou a advogada em entrevista ao site norte-americano ‘Motorsport.com’.
 
“Você não tem de ter medo de não conseguir existir neste nível porque o esporte te dá rendimento suficiente para que o negócio funcione. Você não precisa ter um lucro enorme, mas algo que te permita ser competitivo no esporte. Talvez não no top-3, mas, se você estiver entre os dez, no meio do grid”, salientou a dirigente indo-austríaca.
 
“Portanto, acho que essa é a ideia por trás disso e é algo muito bom para o esporte. Se fizermos esse sistema de franquias, acho que é importante que as marcas que estão na categoria sejam preservadas. Porque isso agrega valor à sua franquia”, acrescentou.
 

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Monisha entende que o fato de não haver rebaixamento na F1, da mesma forma que acontece nas principais ligas esportivas norte-americanas, é mais um fator que poderia encorajar os investidores a colocar seu dinheiro no Mundial com o sistema de franquias.

 
“Isso é, definitivamente, algo que vai atrair as pessoas que estão pensando em entrar na categoria porque sabem que estão sendo valorizados e que seu futuro está, de certa forma, seguro. Porque, se você cair fora do grupo, para onde você vai? Não há nenhuma liga abaixo da F1 para onde você possa ir e onde você possa dizer: ‘Nós agora estamos em uma liga inferior, vamos tentar e subir novamente’. Não é dessa forma que funciona o nosso esporte. Então, para quem quiser investir no esporte, você tem de dar esse conforto de que sim, você pode sobreviver aqui”, finalizou a chefe da Sauber.
 
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