Chefe da Sauber revela que incerteza sobre relação McLaren-Honda impediu parceria para temporada 2018

A relação turbulenta entre McLaren e Honda, que corre o risco de se dissolver ao fim de 2017, arruinou os planos da Sauber para 2018. A equipe suíça, que queria o motor japonês, percebeu que corria o risco de ficar sem caixa de câmbio – que, a princípio, seria fornecida pela McLaren

google_ad_client = “ca-pub-6830925722933424”;
google_ad_slot = “5708856992”;
google_ad_width = 336;
google_ad_height = 280;

A Sauber planejava correr com motor Honda na temporada 2018, mas acabou vítima do clima de incerteza na McLaren. De acordo com o chefe Frédéric Vasseur, a Sauber optou por romper o acordo ao perceber o risco de a McLaren também abandonar a Honda.
 
A equipe suíça dependia da McLaren. No acordo original, os britânicos seriam responsáveis por fornecer a caixa de câmbio. Caso a parceria McLaren-Honda se encerrasse, a Sauber ficaria com as mãos abanando.
 
“Deixando de lado os problemas de confiabilidade e performance da Honda, que a gente sabe que vai se recuperar em algum momento, a maior preocupação era que a gente não tinha como garantir a responsabilidade pela caixa de câmbio. Não temos recursos para construir a nossa, então precisamos de um acordo com alguém”, contou Vasseur, entrevistado pelo site oficial da F1.
 
“Com a Honda, teríamos de negociar com a McLaren. Mas eu não tenho a certeza de que a McLaren vai continuar com a Honda. Isso levaria a uma situação estranha, pedir para a McLaren fornecer câmbio para um motor Honda, enquanto eles podem correr com outro motor. Essa situação não me deixava confiante de forma alguma”, recordou.
A turbulenta relação entre McLaren e Honda virou um problema para a Sauber (Foto: Sauber)

google_ad_client = “ca-pub-6830925722933424”;
google_ad_slot = “5708856992”;
google_ad_width = 336;
google_ad_height = 280;

A Sauber optou por deixar a Honda de lado e seguir com motor Ferrari em 2018. Depois de um ano com unidades de potência defasadas, os suíços vão voltar a receber atualizações. A decisão também significa que a Sauber passa a funcionar como uma espécie de ‘equipe B’ da Ferrari.
 
Mesmo que menos independente, a Sauber fica feliz por solucionar o problema rapidamente, evitando perda de dinheiro.
 
“A Sauber já tinha começado a pensar no carro de 2018 antes da decisão, e esse foi o motivo da pressa. Não queríamos desperdiçar dinheiro em um projeto que seria abandonado. O design do carro começou, aí precisávamos fechar a fábrica [nas férias de agosto], então a decisão tinha de ser imediata”, encerrou Vasseur.
 
RENOVAÇÃO COM RÄIKKÖNEN DIZ MUITO SOBRE O QUE É A FERRARI E SEU PENSAMENTO SOBRE A F1

.embed-container { position: relative; padding-bottom: 56.25%; height: 0; overflow: hidden; max-width: 100%; } .embed-container iframe, .embed-container object, .embed-container embed { position: absolute; top: 0; left: 0; width: 100%; height: 100%; }

Chamada Chefão GP Chamada Chefão GP 🏁 O GRANDE PRÊMIO agora está no Comunidades WhatsApp. Clique aqui para participar e receber as notícias da Fórmula 1 direto no seu celular! Acesse as versões em espanhol e português-PT do GRANDE PRÊMIO, além dos parceiros Nosso Palestra e Teleguiado.