Passadas as férias de fim de ano, as equipes começam a trabalhar de forma mais intensa para finalizar o processo de desenvolvimento e construção dos novos carros visando a temporada 2017 do Mundial de F1. Enquanto a Force India já está bastante avançada em seus trabalhos com o novo VJM10, inclusive com o êxito no crash-test obrigatório da FIA, a Toro Rosso corre contra o tempo para deixar tudo pronto.
Assim, durante um mês, entre meados de janeiro e metade de fevereiro, haverá um plano diferenciado de trabalho em Faenza: três turnos e 24 horas por dia nos sete dias da semana. Todos os esforços são para deixar o novo STR11 pronto em tempo para realizar os testes de pré-temporada no fim de fevereiro, a partir do dia 27, no circuito de Barcelona.
A Toro Rosso terá uma mudança importante em 2017. Nesta temporada, depois de fazer uso da unidade de potência defasada (de 2015) da Ferrari, a escuderia vai voltar a ser parceira da Renault, que fornecerá os motores novos, a mesma versão oferecida também à Red Bull e à própria equipe de fábrica da Renault.
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A Toro Rosso de Franz Tost não vai medir esforços para deixar o novo carro pronto antes dos testes de inverno (Foto: Beto Issa)
Tudo, na visão de Franz Tost, chefe de equipe da Toro Rosso, faz com que a equipe tenha de correr contra o tempo nesta fase final de concepção do novo carro taurino de Faenza.
“Quanto à produção, nós vamos ter de trabalhar 24/7 por um período. A partir do meio de janeiro até metade de fevereiro nós vamos trabalhar em três turnos por dia”, comentou o dirigente austríaco em entrevista à revista britânica ‘Autosport’.
“É um período muito curto porque é tudo muito intenso em nível de custos”, citou Tost, fazendo referência também ao aumento da produção e do consequente aumento dos custos neste período de maior intensidade antes do começo da temporada, quando os carros são concebidos.
Tost citou o tempo especialmente apertado para desenvolver o novo carro, que neste ano será completamente diferente das últimas temporadas em razão da adoção do novo regulamento técnico. Na visão do dirigente, cada dia é crucial na concepção do novo projeto.
“É complicado quando o departamento de aerodinâmica não solta os desenhos e eles querem simplesmente ganhar outro dia. É sempre algo complicado, mas isso se converte em um ganho de performance. Todo ano é a mesma história, nada muda. Contanto que você possa permanecer no túnel de vento e fazer a pesquisa e desenvolvimento, então isso pode trazer mais performance”, salientou.
“Esta é a diferença com uma equipe pequena: quando determinamos uma data limite, temos de parar porque, de outra forma, não poderíamos correr. Temos de decidir sobre os desenhos antes de uma determinada data porque sabemos que não é possível ir mais além porque nós estamos no limite”, finalizou o chefe da Toro Rosso, equipe que terminou a temporada 2016 do Mundial de F1 em sétimo lugar na disputa dos Construtores.
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